Prólogo

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  Ter uma bunda extragrande de quatro à minha frente, e logo no arraiá do sol não há nada melhor. Toda farteza contida nas nádegas alvas serve como colírio para meus olhos. Muito farta, e bem redondinha daquelas que dá para apertar e dar tapas bem abusadas até ficar avermelhada. Seu sexo uma lindeza de tão apertadinho, um pecado de tão gostoso.

 – Você quer mais... quer? Hum?! – perguntei para a ruivinha safada puxando-a com selvageria pelos cabelos e ao mesmo tempo sem parar de lhe estocar com vontade.

Já eram quase vinte minutos que eu a estocava naquela posição dentro de sua entrada. Já havíamos entrado no ápice do prazer várias vezes desde as 22h00min.

– Sim... mete... mete mais, vai! Eu não canso de sentir você me fodendo. – respondeu-me com a voz embargada por prazer.

Sempre que eu lhe empurrava todo meu membro, ouvia seu prazeroso gemido. Que maravilha ouvi-la gemer e gemer.

Suspirei observando aquele rabão. Trinquei meus dentes após soltar um forte gemido envolvido pelo tesão, larguei seus cabelos como fogo e agarrei sua bunda com força trazendo-a para mim enquanto eu empurrava sem ter limites.

 – Sim... vai... mais, mais, mais seu cachorro! – pediu-me gemendo, ela devia está perto de gozar. E eu lhe atendi dando-lhe tudo que um cachorro tem para oferecer.

Meti muito rápido agarrado com aquele rabão de piranha da roça, e quando a vi estremecer e gemer mais descompassadamente eu intensifiquei as estocadas levando-a ao ápice do prazer. Enquanto ela gemia baixinho eu dei tudo de mim rasgando-a com vontade, e logo também cheguei ao meu tesão sentindo meu pau vibrando igual britadeira. Tirei-o de sua entrada e fiquei em pé em cima do capim seco pedindo-a que fizesse um sexo oral para mim.

 – Isso... aí! Chupa ele todo... sua safada. – nossa... que língua a danada tinha. Urrei selvagemente com a cabeça arqueada para trás e com os olhos fechados. Ela praticamente estava engolindo os meus 18 cm de vara sem cessar.

Gemi, gemi e gemi enquanto ela me chupava de joelhos. De súbito não resisti mais do aquilo e jorrei toda minha porra dentro de sua boca. Olhei para aquela cara toda suja de gala, e a vi esboçando um sorriso maquiavélico. Suspirei e mandei logo a real:

 – Agora pega suas merdas e vaza. Toma! – joguei cem reais na cara dela após pegar minha carteira ao lado, em cima de um feno.

 – Quando você vai me querer de novo? Meu cowboy favorito?

– Ei! Eu já disse. Pega suas tralhas de roupas e vaza, garota. – fiquei puto. Ela é surda ou o quê? – E aqui não é um puteiro que é só você vir que terá um macho te esperando. Não sou homem de ficar com a mesma mulher, apenas sigo a um rigoroso cardápio. E faça o favor de nunca mais meter os pés por aqui.

Acho que fui direto aonde queria chegar. Eu não disse mais nada. Ela entendeu. Pegou o dinheiro e as roupas, vestiu-se e quando menos esperei a vi saindo sorrateiramente pelas portas do celeiro sem ser vista pelos meus funcionários que logo começarão com os serviços matinais.

Marcus - Degustação 10 capsOnde histórias criam vida. Descubra agora