• Chapter Twenty-one •

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ANTES DE TUDO.

Obrigada pelos 49K 🎉
Estou muito grata!

Vou terminar de postar tudo em dezembro, pois é o mês que terei sossego para terminar toda a revisão e reescrita.

É isso! Boa leitura e beijos!

Autora ~

Como de costume, Magnus estava com um de seus drinks em mão, seu olhar vagava pelo silêncio e solidão de seu apartamento, fazia alguns dias que Alec, Jace, Izzy, e até mesmo Clary fazia o deixado. O homem sorriu com tamanho pensamento e negou com a cabeça, caminhou até a sala no intuito de sentar-se e apreciar com calma a bebida em suas mãos, entretanto, uma batida nada sutil ecoou pelo apartamento. O Bane torceu a face em desgosto, sabia quem era.

Com calma entranhada em sua pele, o feiticeiro abriu a porta e se deparou com alguns membros da famosa, Clave. 

– Magnus, quanto tempo, é bom te ver. – de todos os três presente, o mais velho saudou o feiticeiro com seu humor falsificado, como Magnus o odiava.

– Não digo o mesmo, o que você quer? – seco e  direto, questionou.

– É assim que você recebe os velhos amigos?!

– Não tenho vontade alguma de ser seu amigo, então por gentileza, pode ir ao ponto?

O homem de aparência velha, porém cuidada, ergueu as sobrancelhas rindo com cinismo.

– Mais é claro Magnus. Onde estão Alec, Jace, Izzy Clary, o lobo Issac e a criança? – a frieza na voz do homem causou repulsa no estômago do anfitrião do apartamento. O cenho do mesmo franziu em complemento enojamento.

O sorriso maquiavélico, perverso, astuto brilhou em Magnus.

– Por que eu falaria?

– Temos ordens para levá-los até à Clave. Então coopere com nosso mandato.

Magnus riu sem etiqueta alguma, deixou à porta e seguiu até a sala onde estava outramente. Sob os calcanhares, virou-se para os guardas.

– Não sei onde eles estão, e mesmo que soubesse, não falaria para você.

A feição do homem inrigeceu-se em raiva.

– É uma pena. Guardas! – a voz elevou-se ao chamar os subordinados presentes, esse que em segundos se pôs em ação, todavia, Magnus com toda a sua postura, sorriu e deixando a pequena taça sobre a mesinha, abriu um portal, mas antes virou-se para encarar aquele que ali.

Dou um pequeno acenar com as mãos e adentrou o portal que construiu em milissegundos, sorriu largo quando pôde escutar a voz de seu perseguidor gritar algo com os subordinados, suspirou fundo e com ironia na voz, disse.

– Por pouco!

Saindo do portal, Magnus se viu de frente para a casa onde Issac estava, então sem pressa algum, andou até a porta, e bateu à porta que logo foi aberta por Jace.

– Magnus? – com confusão, perguntou.

– Oi pra você também cunhado. Cadê o Issac?

– Lá em cima!

O feiticeiro adentrou a casa e respirou fundo, sentia uma vitalidade boa emanando ali, todavia, ele ainda tinha coisas a fazer.

– Se apressem temos que sair daqui. – avisou. – agora.

Jace estancou no chão, sua incredulidade era perceptível.

– Por quê?

– Só faz o que eu falei. Não tenho tempo para perguntas.

I ALWAYS LOVED YOU (scisaac) Onde histórias criam vida. Descubra agora