HURRICANE - NU |

fim² da tristeza - 34 ☆

ooiii, aí meu deus eu tô tremendo kkkkkkkkkkk, nem acredito que esse é o penúltimo capítulo..

aproveitem mtoo e comentem ♡
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Sina's POV

sabina: a gente não sabe o que eles vão querer ou fazer certo? Já teve sequestro, e tudo de mais ruim possível então eu acredito que dessa vez seja algo muito maluco.

e por que eles podem ficar fazendo a gente de fantoche?

sina: talvez seja o fato de eles serem perigosos?!

sabina: ou talvez seja o fato da gente ACHAR eles perigosos. tipo, e se a gente só atuasse no mesmo teatro que eles? o mesmo pé na escada, o mesmo medo.

bailey: eu continuo sem entender

sabina: o esquema é o seguinte.. A gente vai até la e encontra com eles de um jeito bem discreto, mas com uma arma para caso eles queriam jogar esse jogo de novo.

sofya: não é mais simples só chamar policía?

sabina: é aí que entra a explicação, se a gente chamar a polícia eles vão sair do prédio para não encontrarem com a policia.

josh: ok, é o mais lógico a se fazer, mas que tipo de arma é esse? e onde você tá achando que a gente vai encontrar uma tão rápido?!

sabina: merda! eu não pensei nessa parte.

sold: a parte-chave do plano a Sabina não pensou. é muita sorte a prima da joalin morar do outro lado da cidade..

any: oque?

joalin: a gente não contou quando se conheceu? a minha tia trabalha em uma loja de air-soft. assim pelo menos a gente não vai cometer um crime, não podemos simplesmente portar uma arma.

noah: ok então o plano é ameaçar eles até se renderem e só então chamamos a polícia?

pepe: sim, ficou bom. agora vamo logo, a gente tá quase chegando.
*
finalmente chegamos a casa da prima da joalin, era um lugarzinho muito bonito dentro de um vilarejo arquitetado em um canto de nova york. as cores eram amarelo e rosa salmão com lindos detalhes.

joalin saiu correndo em direção à porta
marcada com o número 9. ela gritou até não poder mais e batemos muito forte na porta, estávamos prestes a desistir quando a porta abriu uma fresta pequena fazendo um barulho de ferrugem ranger. A porta era estranhamente velha e parecia que iria cair a qualquer momento apesar de ser bem resistente.

xx: quem está aí?! vamos, me diga.

joalin: sou eu a joalin, joalin loukamaa. Se lembra?

xx: e teria como esquecer? -abre a porta inteira agora e abraça joalin com força e lágrimas no olhar escorrendo diante da maior saudade já vista. - LIN!

joalin: SUSANA!
- diz também chorando -

a prima mais velha de Joalin tinha uma beleza assustadora e parecia com uma expressão muito feliz quando ocorreu o reencontro

susana: como você me encontrou?

joalin: quando pequenas você me disse que sonhava em morar aqui e seu número da sorte sempre foi 9! - aponta para a tatuagem de susana, um pequeno número nove no pulso. -

susana: você é de fato a pessoa mais esperta que conheço! - se abraçam de novo - senti sua falta, mas porque está aqui e quem são todos esse? - desconfiou a garota que parecia ter uns 24 anos perguntou -

joalin: tem alguma das armas sobrando em mãos? as histórias são longas, te garanto que podemos marcar um jantar no restaurante da minha amiga Sina para te contar tudo! E esse é meu grupo de amigos
- saiu da frente da porta dando espaço para susana analisar cada um deles -