|𝚝𝚠𝚘|

12.2K 1.3K 749
                                    

Toda dominação pessoal, psicológica, social e institucionalizada nessa terra pode ser remetida a uma mesma fonte original: as identidades fálicas dos homens

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Toda dominação pessoal, psicológica, social e institucionalizada nessa terra pode ser remetida a uma mesma fonte original: as identidades fálicas dos homens.

— Andrea Dworkin

— Pronta para perder? — Bennedict passou seu braço musculoso por meus ombros

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pronta para perder? — Bennedict passou seu braço musculoso por meus ombros.

Felizmente, não haviam atividades para aquela tarde, e, como ambos desejávamos ficar o máximo de tempo possível fora de casa, concordamos em ir mais cedo para a academia.

Os corredores ainda estavam levemente movimentados, os alunos ansiosos para voltar a suas casas. Como deve ser gostar de onde se mora? Eu e Benny não fazíamos ideia.

— O que acha de um almoço antes? — Perguntei, enquanto nos aproximávamos do estacionamento.

Acenei levemente com a cabeça para Rosalie Hale — minha dupla em biologia —, que estava encostada no jipe branco ao lado do carro de meu amigo, esperando seu irmão. Ela retribuiu com o mesmo aceno.

Eu gostava de Rosalie, ela era reservada, se vestia bem, e tinha a incrível habilidade de parecer grossa ao menor bom-dia, eu gostaria de ter uma personalidade mais marcante como a dela. Ainda que seus irmãos fossem levemente estranhos, eu não fazia perguntas; a loira parecia gostar disso em mim.

Benny ligou o carro murmurando algo como você paga, e eu apenas assenti, pensando no inferno que teria de enfrentar mais tarde. Margot já teria voltado, e eu ainda precisaria aguentar uma chamada de vídeo com o tenente-coronel.

O Landford e eu conversamos breves amenidades até pararmos em uma lanchonete perto da delegacia, era aconchegante e tinha ótimos hambúrgueres. O mais alto ao meu lado precisava comer bem.

— Batata-frita? — Questionou ele, e eu sorri.

— Você me conhece tão bem, por que ainda não nos casamos? — Ele me deu um leve empurrão.

— Nossa aliança terá de passar pela alfândega. — Ele brincou.

Oh, então levará anos. — Rimos, e Benny foi fazer os pedidos enquanto eu escolhia uma mesa.

Persephone - 𝒆𝒎. 𝒄𝒖𝒍𝒍𝒆𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora