Capitulo 63- praia congelada

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Tom: então você vai se arrepiar mais um pouquinho
E ele começou a dar beijos por todo o meu pescoço, me virei de frente pra ele e comecei a fazer cosquinha nele
Eu: agora você tá todo arrepiado
Tom: assim não é justooooo
Tom conseguiu segurar meus braços por cima da cabeça me impedindo de continuar as cosquinhas, e eu beijei ele, mas no meio do beijo afastei meu rosto do dele, só para provocar.
Ele se esticou e me beijou de novo.
Soltei as mãos dele, e ele se sentou me colocando em seu colo. Minhas pernas estavam em volta dele. Enquanto ele ainda beijava meu pescoço, comecei a rebolar em seu colo.
Tom: sobre aquilo de nunca ter feito um boquete no banheiro de uma festa
Eu: uhum
Tom: e na praia já fez?

Sentei um pouco mais forte em tom, ele deu um suspiro apertando minha bunda.
Eu: boquete na praia? Ah já fiz sim
Tom: ah, tá...
Eu: mentira kkkkk e você já recebeu um na praia?
Tom: não, mas imagino que seja ótimo
Minha mão foi para o zíper da calça de tom, e logo para o elástico de sua cueca a puxando o suficiente para minha mãozinha entrar. Só deixei minha mão ali, sem fazer nada e tom já tinha gemido no meu ouvido
Eu: vou pensar se você está merecendo...
Tom: sn...
Antes terminar a frase o apertei e ele revirou os olhos com prazer
Eu: fala comigo meu bem
Tom: boa garota quero ver você me chupando
Tirei minha mão de sua cueca, e sai do seu colo, me sentei de joelhos ao seu lado e tirei o elástico que estava no meu braço fazendo um rabo de cavalo.
Tom: gostosa
Terminei de abrir a calça de tom, e abaixei a cueca, não cheguei a tirar, só o suficiente para o pau dele já está de fora. E já estava ficando duro, passei minha mão nele o masturbando.
A mão de tom entrou por baixo do meu vestido para a minha bunda, e me abaixei me aproximando de seu pau. Comecei o lambendo e depois colocando tudo que podia na boca.
Tom: puta merda
Eu mantinha contato visual com ele o que só tornava tudo ainda mais gostoso, sua mão chegou nas minhas partes íntimas
Tom: toda molhada chupando meu pau
Acelerei os movimentos e tom começou a xingar mais alguns palavrações com prazer
Tom: eu tô quase lá
E em alguns minutos, senti minha boca ser preenchida por tom quando o tirei da minha boca ele ainda estava com os olhos fechados aproveitando.
Tom: puta que pariu sn
Eu: suas fãs acham que você é um neném, mas é um boca suja
Tom: a neném aqui é você, que adora beber meu leitinho
Me puxou pela cintura me colocando por cima dele e me beijando, ficamos assim por um tempinho.

Quando eu notei que já estava escurecendo me levantei da areia
Tom: onde você vai?
Eu: nadar
Tom: você tá maluca? aquela água vai te congelar
Eu: não pode ser tão gelada assim
Tom: você é maluca
Olhei ao nosso redor e realmente não tinha ninguém, nem na areia nem no mar. Tirei meu vestido e tom arregalou os olhos, fiquei apenas de calcinha e sutiã
Eu: você não vai vir?
Ele devorava meu corpo só com o olhar, mesmo o já tendo visto várias vezes, mas eu também nunca me acostumava com o corpo dele.
Ele se levantou e tirou blusa e terminou de tirar a calça que ainda estava aberta
Tom: a gente vai morrer e depois provavelmente presos
Eu: se você quiser a gente se veste e volta pro carro
Tom: só se vive uma vez

Ele veio na minha direção e me pegou no colo me levando até a água, não senti os primeiros toques da água pois estava no colo dele, mas dava pra ver que estava muito fria só pela careta dele, quando chegamos na altura da cintura tom me jogou com tudo na água.
Congelei.

Eu: caralhooooo
Tom: eu disseee
Eu: puta merda
Tom: boca suja gostosa
Pulei para os braços dele e cruzei minhas pernas em sua cintura, suas mãos estavam na minha cintura e ele andou para mais no fundo, onde a água batia no nosso peito.
Eu: eu sou apaixonada por você
Tom: eu sou complemente apaixonado por você
Nós beijamos por um tempo, então minha mãozinha desceu até a cueca branca dele.
Tom: meu pau tá congelado não vai subir nem se você se fantasiar de mulher aranha

Até cai do colo dele com essa informação, eu ri tanto que quase me afoguei
Saímos da água, pegamos nossas coisas correndo pro causa do vento e entramos no carro de tom, só depois dele ligar o aquecedor e relaxarmos eu consegui continuar a conversa
Eu: mulher aranha?
Tom: é, você sabe, você com a fantasia
Eu: você pensa nisso?
Tom: eu? Não, não.  Não penso não
Eu: tom KKKKKKKK
Tom: você pode esquecer isso? Kkkkkkkkkkkk
Eu: até chegarmos na minha casa eu já esqueço kkkkkkkkk
Tom: nos não vamos pra sua casa
Eu: aé, vamos pra sua
Tom: também não
Eu: você quer dormir no carro? Com a roupa molhada?
Tom: também não

Tom começou a dirigir por alguns ruas e em alguns poucos minutos ele parou na frente de uma casa que parecia ter saído de um conto de fadas inglês. Era super aconchegante, com madeira e várias flores do lado de fora. Assim como as outras do bairro tinha cara de ser bem antiga, mas também de super bem cuidada. E vale dizer, que para uma casa de contos de fadas era Enormeee
Estava distraída olhando a casa, mas quando percebi tom já estava fora do carro, sai também
Eu: a gente não vai invadir uma casa Thomas tá doido?

Nós, nossa história de amor. [ Tom Holland ] Onde histórias criam vida. Descubra agora