➹Capítulo 9

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A floresta estava muito movimenta, com várias pessoas indo e voltando, com taças de vinho nas mãos. Elas sorriam e algumas dançavam juntas, bem no meio, com a música que alguns homens estavam tocando em alguns intrumentos que Metawin nunca havia visto. 

– Você quer sair daqui? – Bright falou perto do ouvido do mais novo. Não demorou muito para que Metawin pensasse que fosse outra coisa, então lançou um sorriso perverso para o mesmo, que sorriu em seguida. – Eu estou falando de se afastar um pouco do barulho. 

– Tudo bem. – Metawin segurou na mão do mesmo e eles começaram a se afastar, indo para uma parte mais profunda da floresta. 

Mix estava olhando de longe, com um sorriso maldoso no rosto, e começou a seguir eles. Assim que ia se afastando, do lugar da festa, Iplan apareceu na sua frente, empatando seu caminho. Ele o olhou de cima para baixo, de um jeito de desprezo, e voltou a olhar para seus olhos 

– Sai da minha frente pirralho. – Disse com uma cara de nojo. 

– Pra onde você pensa que vai? – O mesmo falou de um jeito sério. 

– Você continuou o mesmo bosta de sempre. – Mix revirou os olhos e depois voltou a olhar para ele. – Hum… Não fez muitos amigos desde que eu fui embora. Mas olha só, conseguiu conquistar o Nat. Quer dizer, quase né. – O mesmo falou fazendo com que Iplan se sentisse inferior. – Vocês não estão em um relacionamento á três. Eles já transaram, só os dois, mais vezes que com você junto. – Aquelas palavras, para Iplan, pareciam ser absorvida de um jeito como se necessita-se. Estava o magoando muito e foi inevitável não segurar as lágrimas. 

– Cala essa boca! – O mais novo bateu no seu peito, fazendo ele andar alguns passos para trás, com um sorriso convencido no rosto. 

– Achou mesmo que aquela regra de ”só fazer a três” ainda tá valendo? – Mix começou a se aproximar mais do mesmo. – Você não passa de um brinquedo para os dois. Quando não tem mais graça te jogam fora. É só uma cobaia ou até mesmo um servo do sexo para quando estão com tesão. Você não… É… Nada. – Ele foi se aproximando de Iplan até que o colocou contra uma árvore. O mesmo já estava chorando muito, sem conseguir chorar direito pois o choro ficava preso na sua garganta. 

– Se afasta dele. – Mean chegou derrepente e segurou o ombro de Mix, com força, o empurrando para longe de Iplan, que sentiu como se um pesso enorme estivesse saído de cima do seu corpo, quando o mesmo se afastou. 

– Me esqueci que ele tem um cão de guarda. – Ele sorriu debochando do mesmo. – Au, au! – O mesmo imitou o latido de um cachorro, fazendo Mean sentir seu sangue ferver. Ele teria avançado no mesmo, se não fosse Iplan, que estava segurando seu braço, ainda atordoado e com medo. 

– O único cão aqui é você. Você me lembra muito o Lacaius. – Mix derepente fica com uma expressão seria, e aperta as suas mãos. – Ele sim daria um ótimo cão de guarda. Ah, é mesmo, ele era o seu cão de guarda. Foi uma pena seu pai ter dado ele de comida para o Cerberus. – O mesmo não conseguiu mais controlar a sua raiva crescente e avançou em Mean, com o punho fechado. O mais velho não conseguiu reagir e acabou sendo acertado no rosto. 

– Você nunca mais fala dele na minha frente seu bastardo! – Ele gritou de forma alterada. 

– Ou o que? Não consegue entrar na minha mente, esqueceu? – O mesmo falou, sorrindo de lado, com o canto da boca sangrando. Iplan não conseguia reagir de nenhuma forma. Mesmo a atenção de Mix estár toda em Mean, ele ainda conseguia fazer o mesmo ter vários outros tipos de pensamentos que o faziam se sentir para baixo. 

– Seu… Seu… – Mix começou a piscar várias vezes, sentindo sua visão ficar turva derrepente, e Mean franziu o cenho e se levantou do chão rapidamente, se colocando na frente do Iplan. – M-mas… O-oque? – Nat apareceu atrás do mesmo, que ficou de joelhos, sentindo sua cabeça se encher dos seus pensamentos do passado. 

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