Uma Escolha Importante

Quatro

POV's Yuri

Iae, sou o Yuri, tenho 20 anos, sou jogador de basquete junto com o Luan.

Tenho os cabelos pretos e olhos castanhos escuros.

Não tenho tantos amigos assim, ando sempre com o meu grupo de amigos; Lucas, Alisther e o Iago, somos o grupo de "populares" da faculdade.

Fui num baile da faculdade domingo, vi uma menina linda, que admirei por tempos, via ela sempre na faculdade com o Guilherme, ele já estudou comigo, acho que eles não estão namorando nem nada, porque, eles são meios estranhos, mas ela é linda. Imagine uma menina dos cabelos castanhos, olhos azuis, imaginou? Então, é ela. Ela parece uma princisa dos contos de fadas da Disney, ela é amiga de todos, faz todos se sentirem bem, ela dançou comigo, sem mesmo me conhecer.

Estava jogando video-game com o Lucas, ele não estava jogando bem, então fomos andar de skate pelo bairro.

Desligamos o video-game, pegamos o skate, avisei a minha mãe e então nós fomos.

Andamos por várias ruas que costumavamos andar, e andamos em algumas que não andavamos muito. Passamos em uma rua, com uma casa grande, linda, com o som bem alto, e tinha uma menina dançando e cantando na porta, quando ela se virou, era a menina do baile, era... a Monique!

Ela me viu, jogou um pano que ela estava na mão e um produto de limpeza no chão e começou a gritar.

- AI, QUE VERGONHA, SOCORRO! - ela gritou na casa dela - POR QUE EU TENHO QUE SER TÃO ESTRANHA?

- Calma, calma. - eu disse pra ela - Ta tudo bem, como é o seu nome?

Ela foi chegando perto do portão, e então, me aproximei dela.

- Monique, e o seu?

- Yuri, prazer. Você dança bem.

- Obrigada, mas... eu não podia ter dançado com você, eu nem sabia seu nome.

- Mas agora sabe. Preciso ir. Até mais.

Peguei meu skate, e fui, ela ficou acessando lá, e depois quando olhei pra trás, ela escorregou e caiu no chão de bunda. Eu voltei até lá.

- Monique, você está bem?

- Eu estou ótima, pode ir.

Ela começou a sorrir, aquele sorriso me encantava, acho que estava apaixonado por ela como nunca estive por ninguém.

O Lucas me deu um tapa na cabeça, pois não parava de olhar para ela, e então fomos embora.