+beauany
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❛❛Any Gabrielly é uma garota infantilista que só precisa de carinho, uma garota que teve sua vida injustiçada por sua madrasta. Joshua Beauchamp, um garoto com problemas tanto piscicologicos quantos físicos, e que só precisa de ajuda...
Eu falhei com vcs de novo, me perdoem, eu tô lotada de trabalho e lição, eu tô sem ideia, com um bloqueio criativo, eu sei que eu sempre acabo arrumando alguma "desculpa",mas eu juro que não é de propósito, então me perdoem pelo capítulo chulo.
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2/5 Narradora
A pequena Any sempre teve medo, medo de ser rejeitada, mal tratada, de voltar todo o seu passado, o único problema, é que isso afetou seu presente, e talvez seu futuro.
Any nunca foi uma pessoa santa, mas isso também não significa que ela não tenha infantilismo, ela tem, mas isso não a impede de beijar, transar, ou ficar com outros garotos.
Ela sempre quis ter uma liberdade, ser uma pessoa normal, no começo, ela se acha uma aberração, mas seu pai sempre disse para a pequena que ela não era uma aberração, que ela sempre seria a luz que iluminaria seu dia, independente do que acontecesse.
Ser abandonada, pela madrasta que um dia, ela achou que ela poderia amar, que poderia fazer o papel da sua segunda mãe, uma figura materna que ela sempre quis, mas nunca conseguiu.
Quando as palavras de Joshua saíram pela sua boca, o medo a consumiu, medo de isso tudo ser falso, de que tudo uma hora iria acabar, e que ele fosse mais um que a humilharia, que não aceitaria ela do jeitinho que ela é, mas ele é diferente.
As palavras de Úrsula ainda rodavam por sua cabeça, dela se sentia culpada, mas ela não sabia da história dele, não sabia dos problemas dele, ela não sabia quem é ele direito.
Com Joshua, ele não culpava a pequena, em seu pensamento ele se culpava, se culpava por não conseguir ter salvado Nour, não ter salvado sua filha, por não ter conseguido se salvar.
Ele queria saber como é sua filha, mas, ele nem sabe se ela está viva.
Passar dias, semanas, meses procurando por ela, mas nunca a encontrou, nunca encontrou Nour, ele se sentia culpado, culpado pelo o que ela passou, por alguns segundos ele se sentiu aliviado por ela ter sumido, por que no fundo ele sabia, que ela não dia mais sofrer.
Era o que ele achava.
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