Capítulo Vinte e Cinco

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M.M.
Acordei e ouvi o James batendo as coisas, quando adentro o cômodo e lá está ele falando sozinho porém assim que me ver o mesmo muda o assunto.

-Até que não está tão ruim! -Falei sobre sua vitamina.

-Nada que eu faço é ruim... -Responde em segundas intenções. -Hoje nós vamos ao shopping comprar umas roupas para a senhorita!

Assim que acabamos o café da manhã, tomei um banho mas percebo que esqueci a toalha.

-James!! -Gritei do box.

-Pode falar -Grita de volta.

-Pega uma toalha para mim por favor! 

Alguns segundos depois ele aparece com a toalha em mãos na frente da porta.

-JAMES, FECHA OS OLHOS!! -Falo quase em um grito, pois o box é transparente. Ele sorrir e eu puxo a toalha dele.

J.B.

Mandy está sem roupas aqui, resolvi dar uma da Katrina para que ela possa ir ao shopping comprar as delas.

-Aqui está... -A entrego um vestido da Katrina.

-James... -Recusa. -Não posso vestir uma roupa dela.

-Eu estou te entregando, então veste. Não vai ter problema algum! -Tento a convencer.

(...)
-Em qual loja quer ir primeiro? -Pergunto.

-Não sei, afinal estou sem nada aqui! -Rimos.

Levo ela para a Victoria's Secret e vejo a felicidade em seus olhos.

-Amo as lingeries daqui! -Sorria. -Mas nem dinheiro eu trouxe, vamos embora.

-Eu trouxe você aqui, eu pago! -Falei sério.

-Ok, chefe! -Disse me fazendo sorrir de canto.

Fomos andando pela loja, íamos passando por cada roupa intima e ela pegava uma de cada cor.

-Preciso também de calcinhas separadas! 

-E essas não servem? -Pergunto indignado.

-Essas são lingeries, não servem para o dia a dia. Só ocasiões especiais... -Disse se afastando e indo em direção ao caixa de pagamento com sua cesta cheia de peças.

Essa garota quer me enlouquecer, sabe que sou homem  e obviamente irei estar imaginando-a seminua com essas peças.
Assim que fizemos o pagamento, fomos á lojas de roupas do agrado dela e assim compramos de peças casuais a formais.

-Obrigada! -Agradeceu pela centésima vez.

-Já disse que não precisa agradecer. -Respondo a encarando.

Hoje foi um dia agradável me fazendo relembrar como mulheres podem ser indecisas e maravilhosas escolhendo algo que lhe agrade.

M.M. 
-Vamos assistir um filme?

-Claro. -Falei pegando em sua mão como forma de brincadeira.

Compramos algumas coisas para comer durante o filme que era de terror, e sim eu odeio romance. Irônico haha

Após o filme, James optou por comermos por lá mesmo e logo depois de conversar muito irmos para casa. James estava sorridente hoje, nunca o vi assim antes, era sempre retraído e sério.

Enquanto dirigíamos pelas ruas de Lisboa o observava.

-Quer um babador? -Pergunta sorrindo.

-Acha mesmo que é um galã?

-Mas é claro, vira e volta te pego me observando. -Diz me fazendo engolir seco. -Mas não se preocupe, pode olhar o quanto quiser.

Dou um soco leve em seu ombro e gargalhamos juntos, ele coloca uma playlist clássica de Portugal.

-Fala sério... -Reviro os olhos. -Do nada um empresário velho português! -Mudo para músicas aleatórias do The Weekend.

-E você uma adolescente descobrindo os prazeres da puberdade? -Rebate.

Estamos um pouco mais que dois quarteirões da casa dele quando ele adentra um beco escuro e me encara.

-O que foi? -Me assusto.

Ele continua calado e apaga os faróis do carro, tira seu cinto de segurança e vem para cima de mim me beijando do nada. Rapidamente o correspondo, me solto do cinto e o empurro para o banco do motorista pegando apoio e ficando por cima dele. Alguém liga a lanterna e fala em português algo que não entendo, pois a única pessoa fluente ali era o James.
O mesmo me colocou de volta no banco de passageiro e deu ré, subimos a rua da casa.

-O que aquele cara disse?

-Melhor você nem saber! -Rir.

Assim que estacionou o carro em sua garagem, desceu do carro indo abrir a porta para que eu saísse mas nem me deu tempo para por os pés no chão. Me pegou pelo braço me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura e me levou para cima aos beijos. Chegando no hall de entrada, tirou os sapatos, tirou a gravata e me deitou no divã que havia ali na sala, daí percebi que muitas coisas se passaram despercebidas por ali.

-Tira a roupa! -Ele diz ofegante enquanto tira sua calça do terno e a cueca embolada junto. -Está esperando que eu a tire?

Não me deixou responder e já veio feito um leão quando caça sua presa, me despiu e deitou novamente ao divã.

-Você é minha... -Dizia depositando beijos em meu pescoço.

Ele fez um caminho de beijos e lambidas até a minha virilha, seus beijos pareciam choque térmico em minha pele, choques que esquentavam a cada toque de seus lábios. 

-Por quê está se contorcendo? -Pergunta sorrindo a cada arqueada que minhas costas faz empurrando meu corpo contra sua boca.

-Nada! -Ofeguei.

Com um sorriso de canto ele vem por cima me penetrando logo em seguida, suas investidas e estocadas vão de lentas a rápidas me fazendo gemer a cada metida sua.

-Baixo, os vizinhos não estão acostumado com gemidos desse calibre! -Dizia enquanto me comia.

-A culpa é toda sua! -Falei entre gemidos.

-Estava com saudades... -Disse abraçando meu corpo e metendo freneticamente.

-Vamos para o chão! -Falei e ele mesmo sem entender foi.

Ele deitou no chão me dando oportunidade para ficar por cima, segurei seu pênis o encaixando em mim, sentei devagar e observei sua cara de prazer.

-Senta logo... -Gemia baixinho colocando suas mão em meu quadril.

Começo cavalgar lentamente só para atiça-lo, vi sua face de tesão e sorrir de canto para ele. Ele me apoiou em suas duas grandes mãos e começou meter mesmo por baixo, joguei meu corpo contra o seu  dando mais apoio e ele começou a investir nas metidas me deixando completamente louca. Arqueei minha cabeça para trás, uma mão apoiei em uma de suas pernas e a outra em seu lindo abdômen sarado.

-Senta vai... -Fala entre dentes me dando mais tesão.


O Sócio do Meu PaiOnde histórias criam vida. Descubra agora