POV; DRACO
O Meu pai, como posso dizer que o odeio?
Hoje teremos uma reunião de comensais, na Mansão Malfoy; Quero participa? Não. Vou participa? Sim. Pelo menos, tem o lado bom, saber se Voldemort está chegando perto de perder ou vencer Harry.
Harry, não saí da minha cabeça. Pergunto se está bem, se está precisando de alguém para desabafar, se está se sentido sozinho, se ainda me ama, como eu amo ele.
Após, vestir meu terno, suspirei e escutei alguém batendo a porta, antes que pudesse responder, Snape entrou e falou - Sei que deve me odiar, sua mãe contou sobre seu chilique...
- CHILIQUE??? VOCÊS ME ENGANARAM! - gritei, sem ao menos me importa com quem fosse escuta.
- Abaixe o tom! Ou quer ser morto por traição? - Snape me perguntou, me fazendo calar a boca, então continuou - Como ia dizendo, era preciso fazer isso, mesmo que me odeie agora, você ira me entender um dia.
- Eu duvido muito disso, sua sorte é que Harry me deixou explica, porquê se não já teria falado a verdade e ai seria morto por traição e você também. - disse com mais calma mas ainda com raiva.
- Potter, te deixou explicar? - Snape sorriu debochado.
- Sim, qual problema? - senti minha raiva ficar aumenta novamente.
- Sem dúvidas, ele é um idiota. Você poderia estar mentindo e ele ainda acredita? Depois de tudo que viu?
- Ele não é um idiota, por que eu mentiria?
- Porque você é filho de Lucius Malfoy, um comensal da morte. - Snape então desfez o sorriso debochado e falou. - Agora desça e continue o teatro, você acreditando ou não estou tentando ajuda, hoje iremos falar do seu santo Potter.
Após, termina de dizer isso saiu e me deixou novamente sozinho. Só eu e minha desgraça de vida. Se recomponha Draco é oque eu digo a me mesmo, mas agora, estou quebrado demais para dizer isso.
Fiz oque Snape mandou, desci e sentei ao lado de meu pai, estavam todos sentados. Faltava apenas dois lugares vagos, um eu tenho certeza pertence a Voldemort por ser o principal lugar na mesa. Meu costumava sentar ali, nos jantares em família e bom, o outro lugar era um lugar qualquer, deve ser de algum comensal que ainda não chegou.
Depois um tempo, Voldemort sentou no lugar que pensei ser dele mas ainda faltava um comensal, ao olhar para os rostos percebi falta Severo, que depois de um tempo deu o ar da graça e foi até o local vago. E Voldemort finalmente falou - Nós traz novidade, eu espero!
- Será no próximo sábado. - Severo diz. ESPERA, OQUE SERÁ NO PRÓXIMO SÁBADO?? - Ao anoitecer.
- Ouvi coisa diferente Milord - falou um comensal qualquer. - Um auror deixou escapa, que o menino Potter não será transferido até o dia 30 desse mês, véspera de completar 17 anos...
- Essa é uma pista falsa, os aurores não participaram da proteção de Harry Potter. Os mais próximos a ele, acreditam que estamos infiltrados no ministério da magia - Snape falou, então foi ai que comecei a entra em pânico.
Snape diz que está tentando ajuda mas ajuda quem? Está entregando Harry de bandeja a Voldemort, talvez posso avisa-lo mas duvido muito que não vão ler a carta e ai eu estaria ferrado e Harry não seria avisado.
- Nisso estão certos! - voz de um comensal, me fez sair dos meus pensamentos e as risadas em volta me faz querer vomita.
- O que nós diz Bill? - Voldemort pergunta, a um membro importante no ministério que traiu obviamente eles.
- São muitos boatos Milord porém se são verdadeiros não está claro. - falou Bill.
- Falou como verdadeiro político, acho que você será muito útil para nós. - falou Voldemort - E para onde levaram o garoto? - se virou novamente para Snape.
- A uma casa protegida, provavelmente a casa de alguém da ordem, foi me dito que o lugar recebeu toda a proteção possível e uma vez lá, será praticamente impossível atacar...
- Milord, eu me ofereço para essa missão, eu quero mata o garoto... - interrompeu minha tia, ela devia se mata, em vez de querer mata Harry.
- RABICHO! JÁ NÃO LHE DISSE PARA MANTER NOSSO CONVIDADO CALADO! - Voldemort gritou, também interrompendo, minha tia.
- Sim, Milord. Agora mesmo, Milord! - respondeu rabicho.
- Por mais que sua sede de sangue, me expire Bellatrix, somente eu posso matar Harry Potter. - Voldemort se voltou a minha tia e ela se encolheu e eu nunca pensei que fosse sentir nojo do nome de Harry, porém saindo da boca desse verme, me fazia querer vomitar. - Mas enfrento uma infeliz complicação, minha varinha e a de Potter dividem o mesmo núcleo. São de alguma maneira gêmeas, podemos ferir mais jamais mata um ao outro. - Realmente infeliz, para Harry, que terá que mata você de outro jeito. Deixou a varinha em cima da mesa e continuou - Para matá-lo terei que usar a varinha de outra pessoa. - falou isso andando em direção a mim, minha mãe e pai. Não pensa minha varinha, se conseguir mata Harry, eu nuca me perdoaria, disse a mim mesmo, porém passou direto, pela minha felicidade - Alguém? Alguém que quer ter essa honra?
Ele parou e voltou para perto de mim, paro entre mim e meu pai e falou - Que tal, você Lucius?
- Milord? - falou meu pai com a voz trémula.
- Milord... - imitou Voldemort - Eu estou pedido sua varinha? - estendeu a mão e meu pai entregou, a varinha. - Ela é feita de ouro?
- Sim, Milord.
- Aah - falou quebrando. a cobra que era um enfeite da varinha de meu pai. - O núcleo?
- Dragão. Vibra de um coração de um dragão!
- Vibra de um coração de dragão... - jogou o enfeite de cobra na mesa. Trouxe um corpo para frente. - Para aqueles que não sabem, hoje a noite estamos na companhia da professora Caridade Porbent que até recentemente lecionava na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, sua matéria: O entudo dos trouxas. A senhorita Porbent, acredita que os trouxas, não são tão diferente de nós por ela até casariam com eles.
Lembro dela, não tinha aula com ela, obviamente mas lembro de Hermione falando sobre sua aula, em fala em Hermione que saudades dela, Sim, Draco Malfoy está com saudades de uma nascida trouxa que para ele, tem sangue mais puro que todos nessa sala juntos.
- Severus... - escutei, a professora murmura - Por favor, somos amigos.
Eu quis rir, sinto muito professora mas nem a mim que ele diz ajuda, ela faz algo, SINTO MUITO MESMO...
- AVADA KEDAVRA! - falou Voldemort, assim que o corpo caiu, me assustei e desejei Harry mais que nunca, desejei que me tirasse desse inferno. - Nagini, jantar.
Aquilo foi uma das piores coisas que presenciei, e mais uma vez uma pessoa inocente morria, ver as lágrimas e a cobra a devorando foi o estopim, mas antes que disse algo, uma mão apertou a minha e senti minha mãe me olha. Era como se dissesse: SE FIZER ALGO, NADA IRA VALER O ESFORÇO QUE HARRY TERÁ NA GUERRA PORQUE ELE NUNCA IRA SE PERDOA POR PERDER VOCÊ!
Me mantive em silencio por ela está certa, faça por Harry, pelo seu amor, seu único e verdadeirO amor.
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Eu disse que os caps seriam maiores, para quem assistiu os filmes, deve ter reconhecidos as cenas e o próximo cap, tem gatilho de uma morte triste.
Bjs, Anjinha
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Baby, I'm right here (Drarry - Draco e Harry)
Fanfiction2° TEMPORADA DE "HELP ME, PLEASE" Draco e Harry agora separados terão que lutar não só pelo amor que ambos sentem um pelo outro mas também pelo futuro do mundo mágico. Enquanto Harry, Rony e Hermione estão atrás das Horcrux, Draco se ver preso em su...