21/02 [2].

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21 de Fevereiro.

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Beatrice Dallas' pov.

Estou a fazer birra. O Cameron deve pensar que eu preciso de seguranças, não? Qual é a dele de mandar o Sammy e o Nate buscar-me? Sou alguma criança? De vez em quando.

- Muito, se tu não saires do carro e entrares naquela arena eu vou arrastar-te pelos pés. - Sammy ameaça.

Apenas rolo os olhos e cruzo os braços. Mas Nate parece ser mais esperto, pega me tal qual um saco de batatas e caminha até a entrada enquanto sorria para as raparigas que la se encontravam. Umas choravam, outras davam fortes gargalhadas e havia algumas que me arrancavam todos os órgãos só com o olhar. Mas eu não estava nem aí. Batia nas costas do Skate e suplicava para que me pusesse no chão, e ele assim fez. No camarim dos rapazes.

- Cameron Alexander Dallas, tu queres que te ponha estéril, caralho? - berro assim que o ejo com uma lata de coca-cola na mao, bem relaxado e todo aberto no sofá.

- Eu partilho Bea, não te precupes. - ele estende a lata.

- Eu vou enfi...

- Não foi ele. -  Sammy berra do nada.

- Ah, okay. - dou de ombros dirigindo me ao sofá e pegando na lata que antes me tinha sido estendida.

- Mas isto é assim? - Cameron resmunga. - Ameaças por-me estéril mas esta tudo bem? - reclama. - estou orgulhoso.

- O que perdi? - Matt fala confuso.

- Oh meu Deus isso é uma rapariga? - berro quando reparo em que está atras dele.

- Não, é o Hayes mascarado. - Nash goza comigo.

- Calem a boca, Matt apresenta ela pra mim.

- Bea, esta é a Caroline, minha nam...

- Oh meu Deus Matt. Eu sempre tive esperança de que não fosses gay de todo. - interrompo.

- Caroline, esta louca aqui é a namorado do Gilinsky. - Matthew fala olhando me com um sorriso malicioso.

- Line, gostavas de ter filhos? - olho-a. Ela assente, confusa. - Matt, estas com sorte.

- Só eu é que a chamo Line. - Matt grita amuado e atirando-se para o sofá.

- Aprende a partilhar Matt! - gozo bebendo a minha coca-cola.

Hayes e Nash pareciam hienas a rir. Tal irmão tal irmão. Cameron soltava pequenas gargalhadas, como o entendia. Eu estava apenas a fazer-me de forte. Olho-o e ele rapidamente me abraça.

- É uma cena de família. - oiço alguem dizer gargalhando.

- O avô não ia gostar de nos ver assim. - Cameron murmura no meu ouvido.

Mas eu mantenho-me até ouvir a porta abrir. Olho-a.

- O que é que ela faz aqui? - praticamente todos gritamos.

- É minha amiga. - Gilinsky fala.

Ela era Madison Puta Beer.

- Meninos, falta cinco minutos para a abertura. - um segurança avisa do lado de fora da porta.

Dirigimo-nos à platéia ao lado do palco, menos os badboys de Omaha. Sammy e Nate iam abrir o concerto *gritinho de fangirl*.

Minutos depois e finalmente os Jacks entram a cantar a Wild Life. Quando a música acaba Gilinsky pede silencio.

- Eu quero falarvos de uma rapariga. - ele diz com um sorrisinho parvo. Autch?

- Não acredito que ele vai assumir. - ouço Madison dizer orgulhosa de si mesma.

Text. › Jack GilinskyOnde histórias criam vida. Descubra agora