23/02 [3].

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23  de Fevereiro.

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Jack Gilinsky's pov.

Olho Beatrice que agora se encontrava no meu colo. 

- Eu não resisti. - diz pela milésima vez fazendo beicinho.

- Eu sei, amor. - eu ainda não estou habituado a isto. - Mas se o estiveres sempre a fazer elas vão acabar por perseguir-te. - dou uma pequena gargalhada.

- Desde que me persigam com camaras fotográficas e não com machados. - resmunga escondendo-se no meu pescoço.

- Oh meu Deus, ela é tão adoravel. - A minha irmã, Laura, fala.

Yep, ouve uma grande reviravolta hoje. As minhas irmãs e a Sierra decidiram virnos visitar.

- É bastante adoravel até ameaçar por-te estéril. - Cameron resmunga levando de seguida com uma almofada.

- Vão embora. - resmunga a minha namorada atirando almofadas a toda a gente.

- Oh, os pombinhos querem um tempinho sozinhos. - Johnson goza connosco.

- Agradecia. - Bufo.

Depois de recebermos alguns "tudo bem" e "usem proteção" eles finalmente saem do meu quarto. 

- Eu não sou adoravel! Sou perigosa. - Bea fala fazendo me gargalhar demasiado alto e levar com duas almofadas. - Não gozes comigo. - reclama.

- Certo, amor. Eu não gozo. - murmuro tentando conter uma gargalhada.

Ela balbucia qualquer coisa mas eu beijo-a. Estava tudo muito bem até ela decidir morder o meu lábio com força, demasiada força.

- Então? - reclamo.

- Não devias ter gozado comigo. - mostra-me a sua lingua.

- Não devias ter-me mordido. - contraio as sobrancelhas começando a fazer-lhe cocigas.

- Não, para para. - grita no meio de gargalhadas.

- Não. - gargalho continuando. - Diz que me amas e que quando casarmos me vais fazer o pequeno almoço todos os dias. 

- Sim, tudo o que quiseres. - reclama tentando afastar-me.

- Diz! - gargalho.

- Sim, eu amo-te e eu vou comer o pequeno almoço que tu me vais fazer quando casarmos. - aproveita para fugir.

Eu apenas gargalho deitando-me na cama. Ela acaba por vir ter comigo e abraçar-me.

Text. › Jack GilinskyOnde histórias criam vida. Descubra agora