27/02.

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27  de Fevereiro

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Cameron Dallas' pov.

        - Espere. - Interrompo o médico talvez pela milésima vez. - Está a dizer que a minha prima foi drogada? - Ele assente. - Por uma das minhas fãs?

        - Bom, sim. Eu suponho que tenha sido por uma delas, sim. 

        - O senhor supõe? - Gilinsky grita. - Elas não eram capazes de faze-lo.

        - Jack está calado. Já fizeste que chegue. 

        - Estás a dizer que a culpa é minha? - Ele grita.

        - Vai-te sentar porra. - Johnson puxa-o com ele, sabe acalma-lo.

        - Ela está a descansar. Tenho a certeza que uma adolescente não iria conseguir aranjar nada muito forte, dai ela ter grandes danos. Daqui a dois dias ela pode sair, se tudo correr bem. - o médico retorna.

        - Posso vê-la?

        - Quarto 83. - ele aponta para o corredor-

        Assinto e vou pêlo corredor a dentro. Ainda estou a tentar encaixar tudo na minha cabeça. A minha prima foi drogada por uma fã, supondo-se.

        Eu não acredito nisso. Nenhuma delas era capaz disso. Eu acho. Mas eu acho demasiado.

        - Hey. - murmuro ao vê-la deitada e acordade, descansar para quê?

        - Aleluia! Estava farta das enfermeiras e da minha mãe. - resmunga sentando-se.

        Gargalho. - Sempre carinhosa. 

        Depois de uns minutos a conversar finalmente pergunto. - Queres que chame o Gilinsky?

        - Não. Eu vou falar com ele amanhã, é o melhor. - sorriu. Mas não o seu sorriso, um sorriso forçado.

Text. › Jack GilinskyOnde histórias criam vida. Descubra agora