Kimetsu no Yaiba - The Storm Inside Me.

Chapter thirteen - Toy.

Depois que todos terminaram de limpar a escola, os alunos começaram a ir embora, apenas eu fiquei ... acredito que Hiroaki-san deve ter ido também.

Dei um leve suspiro, olhando para o relógio ... já havia dado o horário do encontro com aqueles garotos, e espero também que Hiroaki-san esteja lá, afinal ... foi ele quem me convidou.

Coloquei as coisas que utilizei na limpeza dentro da despensa da escola, e fui caminhando para os fundos da escola, onde havia um celeiro enorme e velho, que eu por curiosidade, e quase.cerreza de que os garotos estariam lá, entrei.

Estava um tanto quanto relutante ... desconfiada, mas de qualquer forma, eu entrei.

Pena que essa incerteza no fim, era com razão.

– Ora ora ora, quem finalmente apareceu.. - Diz Hayato, rindo em seguida.

Fiquei um pouco desconfiada .... e levemente assustada, porém tentando não demonstrar.

Um dos garotos fechou as portas do celeiro, me trancando junto com eles, lá dentro, e assim que percebi, corri até a porta, tentando abrir.

– Desiste, Garotinha...- Hayato sussurrou. - Vocês dois, segurem ela.

Oroka e Kichii vieram correndo em minha direção, cada um pegando um braço meu, me segurando ... enquanto tentava me soltar, Hayato caminhou até mim ... se aproximando, e aproximando seu rosto ao meu.

–
– Para ..... P-por favor ...... p-...para... - sucurrei, virando meu rosto para o lado.

– Quieta. - Ele sucurrou, virando meu rosto novamente, me fazendo olhar para ele.

Ele me olhava nos olhos .... trocando olhares.... assustadores comigo, e logo, me beijou, me segurando com força, me forçando a beija-lo.

– Hiroaki-san vai ficar tão triste, sabendo que você não ficou com ele... - ele sucurrou, rindo.

Meus olhos se encheram de lágrimas, mas as mesmas não caíram .... enquanto Hayato deslizava sua outra mão pelo meu corpo, chegando até minha intimidade ...e ... enfiando dois, de seus dedos lá dentro.

– hmm.... P-... para .... ! Por favor ...!! - sucurrei, um tanto alto.

– Tá doendo, tá??.. - ele sucurrou em meu ouvido, movimentando seus dedos cada vez mais forte.

Ele acelerava os movimentos cada fez mais ... e colocava ainda mais força ... enquanto eu me contorcia de dor, minha respiração estava ofegante e pesada, mas .... eu não podia fazer nada, eu não conseguia, fazer ... nada.

Hayato logo retirou os dedos de dentro da mesma.... Me deitando forçadamente no chão, ficando por cima de mim.

– N- nani??..??? - olhei para ele, confuso.

– Shhhhh .... não me faça ser bruto... - ele sucurrou, abaixando sua calça.

Olhei de relance para a cintura dele, e comecei a tentar me soltar ... mas ele logo segurou minhas mãos contra o chão, me impedindo de se mover.

– S-... socorro ..... por favor .... para... - sucurrei, fraca.

Ele imediatamente abaixou sua cueca, deixando sua intimidade a mostra ... e ... enfiando-a dentro de mim, colocando uma força extrema, que me fez gritar ... e enquanto ele movimentava, eu gemia e gritava ainda mais.

Hayato, irritado ... Deu um tapa bruto em meu rosto, fazendo meu nariz sangrar.

– EU JA MANDEI VOCÊ CALAR A SUA BOCA, NÃO?! - ele sucurrou, forçando mais os movimentos.

Eu gritava cada vez mais alto ... até que chegou em um ponto que ele ... colocou sua outra mão em minha boca, tampando-a.

Finalmente... minhas lágrimas caíram .... descendo pelo meu corpo, enquanto a dor só aumentava, cada vez mais ele ... colocava força e ... acelerava aqueles movimentos ... com aquele corpo sujo ... e alma de ... psicopata.

– aproveita que sou eu, eles dois são ainda mais brutos... - ele sucurrou, rindo.

Senti algo molhado na minha intimidade... até que vi que eu havia gozado, mas ... eu também, sangrei, e sangrei muito.

Depôs dele ter retirado aquela coisa de dentro de mim .... fiquei encolhida no chão .... chorando .... com meus cabelos no rosto, com o corpo trêmulo ... assustada.

– E sua vez, Oroka-san.. - ele consentiu..

Os dois fizeram o mesmo comigo .... cada um , colocando mais e mais força nos movimentos... até que chegou em um ponto em que, os três estavam com as mãos sujas em meu corpo.

Oroka estava com a mão em meus seios, Kichii .... com as mãos em minha intimidade. ... e Hayato, com as mãos em meus cabelos, puxando-os com força.

– E assim que eu gosto.. - ele sucurrou. - ver as meninas como gatinhas assustadas perante mim. - ele acrescentou, rindo.

Me tremia ainda mais .... não só pelo fato de que eu ... Estava com medo, mas também .... pela fraqueza, minhas pernas bambeavam, tanto que eu mal conseguia me levantar ... meus braços tremiam, aquele desconforto maldito percorrendo pelo meu corpo, junto com a raiva.

Hayato parou em minha frente, me dando um chute no estômago ... Me fazendo me deitar no chão, e no instante que cai ... ele deu outro chute em meu rosto .... me fazendo sangrar.

– Acha que alguém vira te.ajudsr,.esqusiitinha!? - ele berrou, dando outro chute em minha costela.

Oroka aprovando a chance ....  Deu um soco, também no mesmo lugar ... dando vários pelo meu corpo, enquanto Kichii me pisoteava .... E Hayato ... me chutava.

– Anda pirralha .... LEVANTA!! - Hayato, mandou, berrando.

Eu não conseguia me levantar ... e também eu não queria mais fazer as vontades dele ... o mesmo percebendo isso, fechou seu punho, olhando de relance para o chão, e pegando um pedaço de vidro de uma das janelas.

– Não vai me obedecer não é? - Ele suvurrou ... passando o caco de vidro em meu rosto.

Não o respondi .... não conseguia nem se quer falar .... já ele, fez um corte profundo em meu rosto, já irritado.

– Já que é assim, você quem sabe. - ele acrescentou, num tom ríspido.

Começou a .... fazer alguns cortes pelo meu corpo, braço ... estômago ... rosto ... pescoço, e principalmente... nas minhas costas.

Conforme eu sangrava .... eu enfracia mais ..... a dor não me deixava me mover, tudo que eu podia fazer e ... obedece-lo, enquanto derramava lágrimas ...

Chegou um ponto em que eu ... não conseguia ficar de olhos abertos, como se tivesse sendo obrigada a ficar com mesmos abertos .... e acabei desmaiando.

Enquanto ainda ... escorriam lágrimas dos mesmos.

Fiquei mais de duas horas inconsciente ... 

    havia ninguém ...para sentir falta de mim ... 

Fiquei completamente ... sozinha.

[...]