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Escutem a música na mídia para ler os episódios 36 e 37

Bárbara

"Você quer ir para casa?" Victor me pergunta com o ar limitado.

Eu sorrio pra ele e continuo
acariciando seu pau.

"Se for para a sua eu quero,"
respondo.

Não sei quem está no controle das minhas decisões, se sou eu ou o álcool, mas eu só sei que eu quero que o Victor me foda com tudo no quarto dele hoje, nunca estive tão excitada na minha vida, e o fato de eu estar bêbada, por alguma razão deixa isso tudo melhor.

Victor me beija e me puxa para
o seu colo.
Sinto seu membro na
minha entrada, e tudo que nos
separa da penetração é a minha
calcinha.
Eu rebolo em seu colo
enquanto nós nos beijamos
lentamente.

Sua língua passa pelo meu pescoço e por meus mamilos
rigidos.
Seu pau fica ainda mais
duro ao ouvir meus gemidos
abafados pelos seus dedos em
minha boca.
Mas ele para de me beijar e fica
sério.

Suas mãos vão até a minha
cintura, onde ele agarra com força,
mas logo solta e olha para mim.

"Isso parece errado Babi," ele diz.

"Errado? Porque? Nada está errado aqui," respondo.

"Você é virgem, e está bêbada, não é assim que a primeira vez devia ser."

"Agora você vai agir todo
sentimental mesmo? Victor, pare
com isso, é assim que eu quero
que seja, estou tão excitada que
sinto que vou explodir.
E eu não estou bebada, já sei o que eu estou fazendo, estou totalmente consciente.
E se você acha que está
se aproveitando de mim por eu
estar bêbada, não está, porque eu
quero isso tanto quanto você."

Ele fica pensativo e sério. Mas eu
coloco meu dedo em seu queixo
e levanto sua cabeça para que ele
olhe para mim.

"Eu só quero que você me foda
Victor," digo pressionando minha
intimidade contra a dele.

Sinto seu pau duro quase entrando em mim e me arrepio. Que sensação maravilhosa.
Nunca pensei que Victor se
preocuparia com isso.

Ele também deve estar meio bêbado para se tornar um cara tão sentimental assim.
Seu pau fica ainda mais duro e
impossível de controlar. Sei que ele não vai recusar a minha proposta.

"Tudo bem, vamos," ele abre a porta do carro.

"Mas você não pode fazer
muito barulho."

"Não posso prometer fazer silêncio," aviso.

Ele ri e me guia pela cintura.

"Meu pai viajou há algumas horas atrás, vai voltar só amanhā, mas mesmo assim, tem mais pessoas na casa do que só você e eu, os empregados dormem aqui também," ele avisa.

"Voce sabe que minha voz é meio
alta, Victor," respondo.

Nós entramos em silêncio na casa
dele.
Levo minhas roupas em uma
mao e com a outra seguro na mao
dele enquanto caminhamos na
ponta dos pés para que ninguém
acorde.

Nós subimos e Victor tranca
a porta do quarto.
Não posso conter
meu sorriso ao olhar para a cara
safada dele que está pronta para me comer.

Ser a refeição de alguém nunca me pareceu algo tão atrativo.
Eu subo na cama dele e ajoelho
no colchão.
Victor joga as roupa
encharcadas no chão e vem até
mim.

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