Destinados > FINALIZADA<

31

Geizon não parava nem por um segundo de enfiar seus dedos violentamente em mim oque me levava a loucura, e a cada chicotada sua aquilo ficava mais prazeroso. Até que não aguentei mais e gozei em suas mãos.

Ele subiu até a altura da minha boca e me deu um selinho sorrindo, logo depois ficou em pé colocando seu membro de frente pra mim e eu entendi oque ele queria. Mesmo me recuperando do orgasmo que ele me fez ter agora, atendi seu pedido com a maior alegria do mundo.

Dei um beijinho na cabeça do seu pau e passei a língua o vendo ficar sem paciência com aquilo. Sorri. Abocanhei o pau dele inteiro e fiz leves movimentos de vai e vem com a boca, uma vez ou outra sugando a cabeça e fazendo garganta profunda. Senti ele segurar firme meu cabelo e entendi que ele queria aquilo mais rápido, então agilizei os passos. Continuei fazendo o processo e fiz mais uma garganta profunda dessa vez ficando um pouco la e olhando nos olhos dele que me olhavam fixamente. Assim que voltei com a boca senti seu gozo na minha garganta, fui obrigada a engolir.

Ana: isso mané, não avisa não.-falei o encarando meia puta.

Xamã: foi mal.-sorriu e piscou pra mim.

Ele finalmente tirou aquelas algemas de mim que marcaram meu pulso e eu logo senti ele vindo por cima de mim me beijando. Beijei ele na mesma intensidade e senti minha boca ser cortada embaixo. Filho da égua. Ele desceu os beijos pro meu pescoço e o fogo entre nós dois já estava mais que aceso de novo.

Ana: vai Geizon, me fode anda!- gritei pra ele.

Senti ele endireitar seu pau na minha entrada e ele tampou minha boca com a mão antes de tudo já sabendo que eu iria gritar. Por mais que já tivéssemos transado várias vezes, sempre sou apertada demais pra ele, mais só no começo, depois acostumo.
Ele enfiou devagar parece que sentindo cada sentimento de dentro de mim, fechei meus olhos e gritei abafado pela mão dele. Ele me olhou nos olhos e eu retribui o olhar, parecia que eu estava vendo sua alma. Coloquei a mão na sua cintura e ele começou a fazer os movimentos, não tiramos os olhos um do outro por nenhum segundo. Estávamos nos sentindo, estávamos ali pra nós, e só pra nós.

Coloquei minhas mãos no rosto dele fazendo carinho enquanto nos encaravamos e nossas partes de baixo pegavam fogo. Levantei meu rosto ficando mais perto dele e encarando ele mais próximo a mim, me rendi a seu beijo. Não foi só um beijo igual os primeiros, acho que depois do primeiro nunca mais foi só beijo. Mais esse aqui, ah esse aqui era o melhor de todos. Continha algo a mais que eu não entendia.

Ana: aumenta a velocidade disso aí.- disse quando paramos o beijo e assim ele fez.

Ele começou a me fuder de verdade e eu fechei meu olhos firmes tentando não gemer alto e comecei a sentir seus tapas e a ouvir suas falas sobre mim. Tipo "gostosa", "vai minha vagabunda vai" "minha!". Entre outras coisas.

Ele me virou de costas e eu senti direto um tapão na minha bunda que fez eco no quarto. Ele me penetrou de uma vez oque me fez ir um pouco pra frente no susto mais ele logo segurou minha cintura com as duas mãos pra nós dois conduzirmos essa parte. Ele foi violento me fazendo cravar a cara no travesseiro pra conter os gemidos mais foi missão falha. Nosso corpo se chocava numa sintonia perfeita oque só deixou aquilo mais gostoso, logo olhei pra ele por cima do ombro e sorri, ele me olhou como se eu fosse a maior safada do mundo e riu, bom, talvez eu era. Senti outro tapão que fez eco e ele aumentou mais ainda a velocidade alertando que iria gozar.

O tirei de dentro de mim a força e o joguei na cama. Ele iria gozar, mais comigo por cima. Sentei nele de uma vez fechando meus olhos e sentindo ele, logo começando a quicar rápido em seu membro e ele colocou as mãos na minha cintura indo mais rápido. Apoiei minhas mãos acima do ombro dele e sentei rápido, muito rápido. Olhei pra ele e sorri em meio aos nossos gemidos misturados, senti ele apertando minha bunda firme e um líquido quente entrar na minha preciosa como um jato oque me fez gozar logo em seguida e cair morta pro lado.