Destinados > FINALIZADA<

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                           Anna Estrella

Xamã: tem noção do quanto eu pensei nisso a noite toda? Que eu não conseguia mais lembrar seu gosto.- ele lambeu de novo com uma certa força me fazendo se esticar mais pra ele.

Coloquei minha mão no seu cabelo enquanto a outra me apoiava na pia, senti cada pedaço de mim implorar por ele.

Anna: eu preciso de mais- falei sem fôlego, era difícil respirar quando ele trabalhava com a língua.

Xamã: do que mais você precisa Anna? Eu posso fazer qualquer coisa- outra lambida mais forte.

Anna: eu... Eu quero você dentro de mim.

Senti seu sorriso contra minha intimidade e arrepiei. Ele subiu e eu protestei contra mas ele já estava cara a cara comigo.
Geizon desamarrou minha blusa atrás e ela caiu como um simples pedacinho de pano. Tirei meu sutiã sem alça e fiquei totalmente nua na frente dele.
Ele ficou me analisando por uns dois minutos, passando dois dedos nas curvas do meu corpo e me fazendo choramingar a cara toque.

Anna: por favor...

Seus olhos brilharam e eu percebi o erro que tinha cometido ao usar essa palavra, ao lembrar da pessoa dominadora que ele era na cama.

Xamã: implore pra mim Anna estrella.- seus dedos escorregaram pras laterais da minha perna e acariciaram ali subindo de novo.

Me neguei a fazer isso, a entrar no jogo dele. Mas foi impossível no momento que seus dedos roçaram minha entrada e saíram dali subindo e circulando meus seios.

Anna: por favor Geizon... Faz o que quiser comigo agora mas não me deixa nessa agonia!- vitória ondulou seu olhar e ele me pegou no colo firme nos tirando do banheiro e levando para o quarto de hóspedes que estava com a porta trancada, o filha da puta já tinha planejado tudo.

Ele me deitou na cama e tirou sua blusa, eu vi seu volume pulsar na calça que ele tava e queria aquilo dentro de mim urgente.
Levantei pra ir até sua calça mais fui impedida com sua mão me enforcando e me jogando com força no colchão de novo.

Xamã: quietinha.

Geizon se deitou por cima de mim e beijou minha boca feroz e gostoso como me lembrava. Não avia um canto da minha boca que ele não conhecia, ou era o que ele deu a entender quando a dominou. Gemi de prazer por aquele beijo.
Senti ele se encaixar em mim ainda pela calça, agarrei minhas pernas na cintura dele. Senti uma mão descer e apertar meu peito com uma força que me fez gemer de dor, isso só incentivou ele a apertar mais forte e o meu prazer aumentar.

Anna: por favor, me fode logo..- falei entre o beijo e ele mordeu meu lábio inferior como resposta.

Ouvi o barulho de um cinto saindo e sapato caindo no chão. Abaixei meus pés e deslizei sua calça com facilidade. Só uma cueca nos impedia e eu já não tava aguentando mais.

Anna: Geizon...- implorei em um pedido silencioso e ele levantou.

Tirou sua cueca e vi o quão ferrada eu estava quando seu pau pulou pra fora. Ele montou em mim de novo e encaixou na minha entrada, sem avisos, ele empurrou de uma vez me fazendo gritar. Senti uma mão tampar minha boca, a mão dele tampar minha boca pra conter meus gritos e gemidos.
Lentamente ele saiu de mim por completo e entrou de novo me fazendo gritar contra sua mão, meu corpo todo tremeu de dor e prazer, como ele conseguia ter esse poder sobre alguém?

Xamã: se você continuar gritando eu não vou poder me controlar, e isso não é bom pra você estrelinha.- disse no meu ouvido enquanto saiu de mim.

Entrou novamente, mais fundo e mais forte. Arqueei meu corpo inteiro fora da cama enquanto não pude conter o grito na sua mão.

Xamã: foda-se!

Ele tirou a mão da minha boca e eu soltei um ar que nem sabia que tava preso. Segurou minhas duas mãos que se encontravam nas suas costas acima da minha cabeça e me puxou pra beira da cama ficando de pé na minha frente. Soltou minhas mãos e eu entendi que era pra elas ficarem ali e que se eu tirasse haveria consequências.

Xamã: não revire os olhos, não morda seus lábios como você gosta de fazer. Se desobedecer Anna, consequências não tão agradáveis te aguardam.- respirei fundo tentando não chegar ao clímax só com suas palavras.

Ele segurou minhas pernas levando uma em cada ombro seu, seria impossível fazer o que ele me pediu nessa posição. Ele roçou seu pênis por toda minha buceta já encharcada, brincando comigo e aproveitando meu sofrimento. Logo em seguida mergulhou em mim e eu fechei meus olhos pra não revirar eles e apertei os lençóis acima da minha cabeça.
Tive tentativas falhas de não gemer alto, de não gritar seu nome quando doía demais e ele diminuia um pouco. Mantive meus olhos fechados o tempo todo pra não revirar eles e as vezes mordia minha própria língua pra não morder os lábios.
Seus movimentos eram fundos e fortes o suficiente pra cama bater com força na parede e voltar.
Cada pedaço de mim pedia por mais dessa mistura de dor e prazer que literalmente só ele sabia dar a alguém. Senti cada estocada uma mais forte que a outra e seus gemidos baixos eram abafados pelos meus que quase abafava o resto do som do quarto, se não fosse pelo som alto lá embaixo só teria meus gritos.
Abri meus olhos e encontrei ele me encarando, com um olhar que eu não consegui resistir a tempo o revirar de olhos junto com a mordida nos lábios.

Xamã: acabou de fazer exatamente o que eu mandei não fazer estrelinha?- perguntou socando mais fundo e apertou minha cocha com tanta força que eu gemi com a dor.- isso não é bom.

Senti ele saindo de mim e me virando de costas, eu tava fraca demais pra fazer isso sozinha, dolorida e anestesiada do prazer que eu estou sentindo.
Achei que ele entraria em mim de novo, envés disso, senti um tapa que me fez pular de susto. Outro na outra parte da bunda me fazendo apertar os lençóis de dor e prazer. Então outro e outro e outro, 5 tapas que com certeza não me permitiriam sentar amanhã.

Xamã: da próxima vez que fizer isso serão 10.

Concordei com a cabeça incapaz de falar, eu só precisava gozar agora. Ele apertou minha cintura mais eu segurei sua mão.

Anna: me deixa ir por cima?- ele esperou pensando- por favor...

Geizon se deitou na cama e eu montei nele pegando seu membro e encaixando em mim, sentei rebolando e ele agarrou firme os dois lados da minha cintura gemendo meu nome. Então fiz de novo.
E até eu me cansar de rebolar nele eu sentei com força e rápido sentindo meu prazer estourar de dentro pra fora e eu gritar jogando a cabeça pra trás. Isso não me impediu de continuar sentando e em menos de um segundo depois do meu prazer ele gozou dentro de mim, então, só cai em cima dele, ambos mortos de cansados.