Hey, pessoinhas!! Boa noite!
E vamos de passar raiva!
BOA LEITURA!!
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Camila
O café foi feito em silêncio. Shawn estava comendo e mexendo no notebook no colo enquanto Liyah mexia no celular, no Instagram. Raul não fazia nada. Apenas comendo, do mesmo jeito que eu.
— Vamos fazer redes sociais para você — Liyah fala de repente e eu elevo a cabeça enquanto engulo um último pedaço de bolo de chocolate.
— Hum ok. — Eu aceno e ela vira seu celular.
— Tenho um celular novo chegando para você hoje. Vou ensiná-la a mexer rapidinho e poderemos conversar todos os dias.
— Vocês conversam todos os dias. Moram na mesma casa. — Raul faz careta para o celular. Liyah engole em seco e me encara. Eu sorrio.
— Vi na TV que as pessoas conversam dentro de casa pelo celular. É estranho, mas não é tão inesperado — respondo sorrindo. Shawn faz barulho com a garganta e eu o encaro. Seus olhos esverdeados encaram os meus e ele franze a testa.
— Pegue um casaco. Vamos ao médico — ele resmunga e se ergue.
— Posso ir também? — Liyah pede, mas Raul a encara pelas costas de Shawn, balançando a cabeça. — Na verdade, vou tirar algumas roupas para doar. Estamos chegando no Natal. Ajudamos uma instituição de crianças, todo ano fazemos doações de brinquedos e roupas — ela me conta e eu sei que meus olhos começam a brilhar.
— Sério? Eu gostaria de ir — decido e ela bate palmas.
— Esse vai ser o melhor Natal de todos.
— Camila. Pegue um casaco. — Shawn aponta para as escadas e eu aceno.
Ergo-me e faço meu caminho para cima.
Volto em seguida e ele já está parado na sala, me esperando. Tento manter meus olhos longe dele e consigo até entrarmos na limusine. Ele senta à minha frente e abre as pernas, deixando as minhas entre as dele.
— O que estava fazendo com Aaliyah no quarto? — Sua pergunta me faz encarar seu rosto. Sua expressão sombria me faz suspirar.
— Nada. Estávamos conversando. Somente — minto olhando para a janela.
— Vem cá — ele chama e eu o encaro. — Agora.
Balanço a cabeça e coloco o cinto de segurança.
— O que aconteceu ontem
— Foi incrível — ele me interrompe e se inclina, tirando meu cinto. Suas mãos enormes seguram minha cintura e ele me tira do banco, me colocando em seu colo. — Aqui. Isso, está ótimo. — Ele abraça minha cintura e cheira meu pescoço.
— Shawn — chio, arregalando os olhos. O seu membro duro pressiona em minha bunda e eu sinto minhas bochechas corarem.
— Minha, caralho! — Ele me faz girar e puxa minhas pernas para ficarem ao lado da sua cintura. Meu vestido se amontoa na minha cintura e sua mão entra pela minha calcinha fina. Seus dedos deslizam e eu soluço, colando minha testa em seu peito.
A vergonha me agarra quando escuto o barulho da minha excitação contra seus dedos. Droga!
Shawn tira os dedos e eu suspiro, sentindo falta, mas escuto seu zíper abrindo. Oh, inferno! Minhas paredes vaginais se esticam quando ele entra em mim.
— Shawn, por Deus
— Não, pequena, por mim mesmo. — Ele me faz afastar e sua boca desce para a minha. Seu beijo me faz gemer mais. — Como pode ser tão gostosa? Inferno!
