▪︎ Chapter 10 ▪︎ Sorry me, please (two) ▪︎

260 15 0
                                    


...

Em vez de se tornar em uma reconciliação se transformou em algo pior que isso.

Mariana acabara de chegar do cartório onde havia pego uma grande quantidade de papéis que, juntos, formavam uma única questão.

Ela respirava descompassadamente. Estava nervosa, mas não sabia mais o que fazer. Tentou evitar aquilo, mas depois de três meses quase nada mudou.

Aqueles papéis significavam uma grande mudança, na qual ela não queria que ocorresse.

Mas não dava mais...

Sua mente percorria essa mensagem tantas vezes que sua opção foi fazer que acabasse tudo de uma vez. Talvez não da maneira que ela queria, mas... de outra forma.

Se assustou com a porta sendo aberta, como efeito pulando de leve na cadeira da mesa onde estava. Com a cabeça repousada em cima de seus braços, consequentemente também repousados na mesa de tampo de vidro, demonstrava toda a sua tristeza que logo se transformara em lágrimas que rapidamente se pôs a secá-las.

Levantou do local, logo dando de cara com seu marido com uma expressão um pouco envergonhada e com rosto corado. Por outro lado, Mariana mantinha o rosto sério, o que fez que Finn ficasse incomodado, de certa forma triste, com aquilo.

— E-eu trouxe isto para você.

Suas mãos revelaram um buquê de flores com um pequeno cartão nele. Estendeu aquilo como um dos maiores sorrisos que seu rosto já consegui mostrar. Mas foi destruido por conta da frase de sua esposa...

— Finn... — suspirou — Precisamos conversar.

Lembrou-se da última vez que relamente conversaram.

— Finn é...

— Não, Mariana! Não — falou alto. —Se passaram dois meses, Mariana... vocé tá... você está me entendendo o que eu estou querendo dizer com isso? Dois meses, que não conversamos — começou a contar nos dedos — , dois meses que não falamos sobre nada disso, dois meses quem sequer nos falamos direito, dois meses sem eu poder falar que eu... que eu te amo... — fraquejou nas últimas palavras da frase — Por favor... eu...

Mariana suspirou e logo disse:

— Eu tentei, Finn. E, como você mesmo disse, foram dois meses desse jeito, quase nem olhando um para o outro. Ainda não entendi o do porquê de estar falando dessa maneira.

— Certo... vamos conversar com calma... — falava enquanto colocava o buquê em cima da mesa, desviando seu olhar para os papéis ao lado. — O que é isto? — perguntou enquanto os folheava. — Espera. Isso não é o que eu estou pensando, não é?

Mariana apenas abaixou o rosto.

— Preciso da sua assinatura.

O rosto de Finn expressou tamanho susto ao ouvir aquelas palavras da sua esposa.

— Mariana... por favor... — foi interrompido.

— Não, Finn...!

— Por favor, pelo menos me ouça primeiro... — respirou alto. — Mari... dois meses atrás eu pensei que ia mudar o que você disse que achava incômodo em mim. Eu não queria lhe dizer antes, porque queria lhe fazer uma surpresa que, no caso, fui eu quem recebeu uma — sorriu sem emoção. — Me demiti, hoje do meu emprego, porque estava esperando que tivesse vaga em outro, que no caso, já consegui. É bem menos tempo no trabalho... E eu... — se levantou e foi até o buquê retirando de lá uma caixinha aveludada. — Eu te amo muito mesmo e eu não posso deixar você sair da minha vida sem eu pelo menos lhe falar isso... eu te amo... — se pôs em um joelho — Casa comigo de novo?

O olhar de Mariana era de enorme surpresa. Sua boca abria várias vezes sem que nada saía, o que estava deixando Finn nervoso e engolindo em seco.

— Finn e-eu...

《《《《《《《 * 》》》》》》》


Oiiii, tudo bom?

Sinto muito se estiver com erros; ainda não revisei.

Então é isso...!

Fiquem com Deus e beijinhos e brigadeiros! 💋

Finn Wolfhard ImaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora