Uma esposa temporária.
Marinette Dupain-Cheng não entendia o motivo de seu chefe, Adrien Graham de Vanily exigisse que ela o acompanhasse em uma viagem de negócios... Até que ele a apresenta como sua noiva. Ele não deixaria que nada estragasse seus...
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Oh Dear... quase meio ano pra escrever esse capitulo de uma forma que realmente me agradasse. enfim, aqui está.
Ah, só pra avisar que já estamos na reta final de Miss Cheng. Temos mais três ou quatro capítulo, e eu espero que gostem.
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-Beijar Marinette trazia a sensação de retornar ao lar. Ela abriu a boca e o agarrou pelas lapelas. Ele ouviu o gemido baixinho, o que o excitou ainda mais. Ele a queria. Precisava dela.
- Adrien...- sussurrou ela, e ele a puxou, mas mãos deslizando pela seda, ancorando em seus quadris, desejoso por manter ela o mais próximo possível.
Ela colou os lábios nos dele outra vez, e ele quase não resistiu a tentação de rasgar-lhe outro vestido e penetrar em seu íntimo outra vez.
Muito relutante, Marinette se afastou. O rosto queimando de vergonha e os lábios inchados.
- Preciso chegar em casam
- Já está em casa.- disse apertando-a nos braços.
- Eu não posso.- murmurou, mas suspirou quendo ele segurou seu seio.
- Claro que pode.
Ela riu de nervosismo.
- Acha mesmo uma boa ideia?- ela se afastou e, mesmo com toda a escuridão, ele viu a confusão e insatisfação nos olhos dela.
O loiro respirou fundo, louco para que o fogo em seu corpo apagasse.
-Para mim, parece perfeito.
- Continuou não querendo um caso.
Ele desviou o olhar, sentindo-se encantoado, embora soubesse que não era justo... O fato da mestiça não querer o mesmo que ele.
Droga, ele nem mesmo sabia ao certo o que queria.
- E se... Vivermos um dia de cada vez e ver a onde isso vai dar?
Marinette retesou-se e ele a fitou. Parecia deliciosa, debruçada em seu colo, o cabelo solto do coque, os olhos luminosos e os lábios rosados entreabertos.
- O que isso quer dizer?
- Quer dizer que eu não quero perder você. Mas não sei o quanto estou disposto a oferecer por isso.
Ela deu uma risada nervosa.
- Pelo menos é sincero.
- Não conheço alguém que comece um relacionamento com mentiras.
- Então está sugerindo um relacionamento, não um caso?
- Sim.- a palavra saiu relutante. O riso de Marinette denunciava sua tristeza e esperança.- Vamos, me de uma resposta.
