NEM TÃO EX ASSIM (CONCLUÍDA)

•CAPÍTULO 14•

•PENÚLTIMO MÊS DE GESTAÇÃO•

Sugo seu seio com mais afinco, agora que a Esmeralda está prestes a dar a luz, seus seios estão mais cheios, vivem vazando e isso é uma maravilha para mim.

— Amor, o outro tá escorrendo – Diz ela com a voz sonolenta.

Nesses últimos quase dois meses, desde a minha pequena declaração que voltei a morar com a minha mulher, mesmo que não tivéssemos juntos, era inviável deixar ela sozinha com a gestação avançada como está.

Tento trabalhar o máximo que eu consigo de casa, mas nem sempre da para fazer isso e nesses dias quem fica com a Esmeralda é a bruxinha.

Por mais estranho que possa parecer, elas tem se dado bem, inclusive a bruxinha é madrinha do nosso filho.

Falando nela, hoje em dia ela já não trabalha para mim, quer dizer nunca trabalhou, ela está fazendo faculdade de Engenharia, que sempre foi seu sonho e estou arcando com tudo, já que ela faz questão de me devolver centavo por centavo, quando começar a trabalhar.

Coisa que não irá acontecer.

— Amor eu tou com fome – Diz ela extremamente manhosa.

Outra coisa que aconteceu desde que voltamos é que a Esmeralda está mais carente, manhosa e até chorona.

Amo essa nova versão dela, na verdade amo todas até a mais briguenta.

Pego seu corpo com cuidado e caminho até a sala lhe deixando no sofá.

— Já volto – Digo indo buscar algo para ela comer.

Tenho trabalhado no quarto do meu filho a pouco mais de três semanas e está ficando lindo, ainda falta alguns dias para a conclusão e só aí irei mostrar a minha mulher.

Lhe entrego um pote com várias frutas e chantilly em cima, como sei que ela gosta.

Dizem que doce aumenta o leite num é?

Por que eu tenho quase certeza que é verdade, desde que ela começou a comer doce pelo menos uma vez no dia que o fluxo do seu leite aumentou, ou possa ser que seja só o fim da gestação mesmo.

Meu menino estará bem alimentado, disso não resta dúvida.

[.....]

A três dias que arrumo os últimos detalhes do quarto do nosso menino e o resultado ficou muito bom.

Tentei deixar o quarto o mais aconchegante possível, não coloquei muitos móveis por ele, não acho que fique muito bonito um quarto exageradamente cheio.

O quarto só dispõe de um berço, uma poltrona e uma pequena cômoda.

Tentei fazer algo do tempo antigo, nada muito colorido também, pois sei que minha mulher não irá gostar.

Ela gosta de algo mais monocromático, algo que represente uma cor só, algo mais neutro.

Apesar de usar coisas coloridas, ela não é muito fã e vale ressaltar que eu também não.

Termino os últimos detalhes observando o quanto eu gostei do resultado, ficou simples porém ficou extremamente bonito.

Saio do quarto no intuito de chamar Esmeralda para vê-lo.

[.....]

— Gostou? – Pergunto um pouco inseguro.

Faz alguns minutos que ela está parada só observando, sem dizer nada e isso está me angustiando.

Ela se vira para mim com os olhos repletos de lágrimas.

— Eu amei amor, ficou tão bonito – Levanta os bracinhos para que eu a pegue, e com cuidado para não machucar a sua barriga lhe pego e juntos vamos para o nosso quarto.

— Demorei um pouco para ajeitar, devido algumas coisas que atrasaram, era para ter ficado pronto em menos de duas semanas – Digo com ela ainda em meus braços.

A coloco em pé em minha frente e me sento na beirada da cama, começo a tirar toda a sua roupa para lhe dar um banho, mas ela não entende bem assim.

Esmeralda me empurra para que me deite e sobe em cima do meu corpo, com sua intimidade soube a minha.

Ela começa se esfregar em cima do meu cacete e não tenho como negar.

É muito gostoso sentir seu rebolar e é melhor ainda quando estou dentro de si.

Retira a minha bermuda, já que não uso cueca e coloca meu pênis na entrada da sua intimidade a penetrando logo em seguida.

Ela não aguenta ficar nessa posição por muito tempo e para não lhe cansar mais, eu a coloco deitada e continuo a estocar em seu interior.

[.....]

— Lina disse que quer falar comigo – Diz ela quebrando o silêncio.

Depois que fizemos amor, eu disse que queria lhe dar um banho e ela começou a rir, pois acho que eu queria fazer amor.

Como não tinha conseguido na primeira tentativa, na segunda foi um sucesso.

E agora estamos aqui, ela deitada confortávelmente entre os travesseiros e eu deitado ao seu lado, mamando.

— Sobre? – Pergunto, não necessariamente curioso.

A curiosidade nunca foi meu forte.

— Algo que ela me disse na viagem e não sabia qual ia ser o resultado, só que aconteceram algumas coisas, palavras dela, mas ela só irá me contar quando vinher me visitar, pois não é assunto para se dizer ao celular – Diz ela com a voz chorosa.

Olho para seu rosto e encontro algumas lágrimas.

— Por que está chorando? – Pergunto um pouco confuso.

— Não sei, deu vontade de chorar e estou fazendo o que sinto vontade – Diz ela na maior naturalidade possível.

Volto a sugar seu seio que ainda continua cheio e pesado.

Fico mamando até que ela mais uma vez quebra o silêncio.

— Lina está namorando com o James – Ela fala e não me surpreende.

Já estava desconfiado, desde o dia que os vi se beijando.

Apesar de ter dito que ele não é homem para a minha irmã, eu sei que ela gosta dele, vejo o jeito que ambos se olham.

E eu não tenho nada haver com sua vida, agora se ele lhe fazer sofrer é outro departamento.

— Eu já desconfiava – Digo tirando o seu seio da minha boca só para responder.

— Como descobriu? – Seu semblante adota um ar confuso.

— Digamos que eles não sejam discretos e eu os vi aos beijos algumas vezes, sei que aí rola algo, só não sabia que era namoro e estou um pouco decepcionado por ela não ter me dito nada – Deixo o seu seio de lado e fico olhando o teto.

— Ela tem medo – Diz ela tristonha.

— De que? – Agora quem está confuso sou eu — Eu não sou um homem das cavernas para prender a minha irmã dentro de um quarto não, se ela quiser ficar com ele, a escolha é dela e de mais ninguém – Digo e solto um longo suspiro.

Esmeralda me contou algumas coisas e só aí vi que a minha irmã não tem confiança em mim para contar as coisas, acho que a confiança que existia entre nós se esvaiu junto com o meu afastamento.

Não posso lhe julgar, apesar de ficar chateado sim.

Jamais irei virar as costas para a minha irmã.