NEM TÃO EX ASSIM (CONCLUÍDA)

•CAPÍTULO 17•

•DOIS MESES DEPOIS•

Termino de tomar meu banho e vou para o quarto do Heitor.

Hoje faz dois meses que meu menino nasceu, ele tá uma verdadeira bolinha, passa quase o dia toda mamando e eu acho ótimo, pois meus seios vivem cheios.

Quando não é o bezerro, é o boi velho que fica horas mamando, nos meus seios.

Chego no quarto tendo umas das visões mais bonitas vista por mim, os dois homens da minha vida, juntinhos.

Heitor descansa no peito de Isaac e o mais velho alisa calmamente suas costas.

Desde que nosso filho nasceu, que Isaac se tornou ainda mais presente em nossa casa, não trabalha mais na empresa, todos os seus projetos ele faz aqui em casa e quem está cuidando dos seus negócios é o seu amigo e braço direito Wagner.

Com isso ele tem acompanhado o crescimento do Heitor e tem me ajudado bastante, já que é tudo novo para mim também.

Ninguém nasce sabendo né?

— Amor – Digo com manha, pois eu sei que lhe afeta.

Estamos a dois meses sem fazer nada, meu resguardo já passou a alguns dias e não conseguimos fazer nada, já que a nova rotina tem nos cansado bastante.

Quando o Heitor tá acordado é o tempo todo mamando e quando está dormindo, eu faço o mesmo.

Com isso nosso relacionamento tem esfriado um pouco, mas nada que uma boa dose de sexo não resolva.

— Espere um pouco, vou colocar ele no berço – Diz ele se levantando para acomodar nosso menino no seu leito.

Depois de verificar que a babá eletrônica está ligada e nosso menino está bem acomodado, Isaac se aproxima de mim.

Levanto os braços para ele me pegar no colo.

Depois de me pegar, Isaac começa a andar em sentido do nosso quarto.

— Eu tou com tanta saudades amor – Digo cheirando o seu pescoço.

— Também minha vida, muitas saudades – Beija meus lábios com volúpia.

Isaac deita meu corpo na cama e se coloca sobre o meu corpo, ficando entre as minhas pernas.

Ele começa a distribuir beijos pelo meu pescoço e face.

— Dói – Aponto para os meus seios.

—Vou fazer eles pararem de doer –Volta a beijar meus lábios.

Lhe viro me colocando sobre o seu corpo, sentindo seu mastro roçando em minha intimidade.

Minha intimidade já está totalmente molhada, faz tanto tempo desde a última vez que não consigo controlar o desejo que sinto nesse homem.

— Logo amor, nada de esperar – Me levanto para tirar a minha roupa.

Sinto meu corpo queimar e sei que o Isaac está me olhando retirar a minha roupa.

Meu corpo já não é mais o mesmo, isso é um pouco óbvio, ele ficou ainda mais curvilíneo, a gravidez me deu alguns quilinhos a mais, que fez toda a diferença.

Não que eu esteja reclamando, jamais!

Estou me sentindo mais gostosa e ser alvo do olhar desejoso do Isaac é ainda mais excitante, pois eu sei que ele me deseja assim como eu o desejo.

— Porra – Diz baixinho e só pelo fato dele ter soltado um nome feio, já sei que a visão lhe agradou.

Ele não é de soltar palavrões, tem suas excessões, claro.

Retiro o seu short e me sento em seu colo novamente.

— Quero tudo e rápido – Não quero delicadeza, estou com fome de sexo e quero matar ela o mais rápido possível.

Ele encaixa seu pênis em minha entrada e me ajuda a subir e descer.

[.....]

— Eu estou cansada amor – Digo no fim da nossa atividade — Mas foi tão gostoso – Ele retira seu pênis da minha intimidade.

— Sempre é gostoso meu amor – Diz me carregando para o banheiro.

Depois de tomarmos um banho, fomos para a cozinha comer algo, já que fazer amor da uma fome arretada.

Escuto o chorinho do meu bebê pela babá eletrônica e sei que ele está com fome, sempre está.

Chego no seu quarto e o vejo resmungar algo incompreensível.

— Meu nenê tá com fominha é – Digo com voz que usamos para falar com bebês.

Pego Heitor em meus braços e juntos voltamos para a cozinha.

— Olha quem acordou amor, ainda bem que foi agora e não antes – Digo e Isaac sorri.

— Iria atrapalhar a nossa foda – O se ia.

— Do jeito que eu estava, era capaz de nem escutar o chorinho dele – Digo colocando meu seio para fora.

Boto meu mamilo em sua boca pequenina e ele suga como se estivesse a dias sem mamar.

— Menino guloso, puxou ao pai – Olho para Isaac que está observando nosso filho mamar.

— Vamos comer lá na sala amor – Diz ele levando as coisas para a sala.

Nos sentamos no sofá e Isaac invés de comer, ele fica com os olhos vidrados em meu seio.

— Come Isaac, deixa de ser assim – Falo sorrindo, porque sei o quanto ele gosta de mamar.

— Tá vazando – Passa o dedo no seio livre.

Sinto meu corpo pedir por mais do que tivemos a pouco tempo atrás, mas me controlo não é hora de tá com esse tipo de safadeza.

Nosso filho está em meus braços mamando e a gente com pensamentos obscenos.

Isaac chega mais perto do meu seio e da uma leve lambida, fazendo vazar ainda mais leite.

— Tão bo.. – Mal termina sua frase e abocanha meu seio, sugando com uma força absurda.

Olho para o meu menino e vejo que ele pegou no sono, retiro o boi velho do meu seio e me levanto.

Depois de colocar Heitor em seu bercinho portátil, eu me deito no sofá e Isaac se coloca sobre o meu corpo.

Levanto o meu vestido e abro as pernas o máximo que eu posso, Isaac guia seu pênis para minha entrada e me penetra.

Depois de alguns minutos, troco de posição, me colocando de quatro.

Sinto seu pênis ir ainda mais fundo devido a posição que estamos, posição essa que torna tudo ainda mais excitante.

[.....]

Sinto Isaac sugar meu seio e eu fico fazendo carícias em seus cabelos loiros.

Depois de fazermos amor mais uma vez, nós deitamos ainda nus no sofá e desde então estou amamentando meu bebê grande.

Quem diria que eu iria gostar de amamentar meu marido. Ninguém!

Mas eu gosto e faço isso com a maior boa vontade possível.