•CAPÍTULO 8•

4.5K 328 82
                                    

— Isaac já estou indo – Irei para a piscina me refrescar.

Já fazem dois dias que estamos aqui e quero aproveitar o máximo possível, quero voltar para casa ciente que aproveitei o máximo que consegui.

— Eu vou com você, só um minuto – Diz ele caçando alguma coisa.

— O que está procurando?

— Meu relógio – Diz ele com o relógio no pulso.

— Ele tá no teu pulso Isaac, deixa de ser demente homem – Começo a rir da sua cara de tacho.

Saio do quarto rindo e avisto meus sogros próximo ao elevador.

— Bom dia – Digo ao me aproximar.

— Belo dia minha filha – Diz meu sogro me dando um abraço.

Abraço também a Valentina e entramos no elevador.

[.....]

— Isaac eu tou com fome – Digo cansada de estar dentro da piscina.

A fome está me consumindo demais.

— Se sente aí, que eu irei buscar o seu almoço – Diz e deixa um beijo na minha bochecha e barriga.

— Olá – Diz uma mulher se sentando ao meu lado com um homem em seu encalço.

— Oi – Retribuo seu sorriso.

Começamos a conversar e ela me disse que se chama Malina e seu amigo se chama Pedro, ambos moram em Portugal, me apresentei também e fiquei curiosa do por que eles terem me abordado.

— Não sei o porquê, só fiquei com vontade de me aproximar e tentar uma amizade com você – Diz ela um pouco sem graça, devido a minha pergunta.

Continuamos a conversar até o Isaac voltar, vejo ele nos olhar sem entender e isso me dá vontade de rir, é tão engraçada a sua cara de desentendido.

— Isaac, esses são Malina e Pedro – Digo quando ele me entrega meu almoço.

Peço obrigado e começo a comer normalmente, não me incomodo deles estarem me olhando, meu nenê em primeiro lugar.

[.....]

— O que eles queria com você? – Pergunta Isaac enquanto nós estamos dentro da piscina.

— Fazer amizade – Digo ao colocar minha mão por entre nossos corpos caçando o seu pênis.

Começo a acariciar seu mastro, torcendo que ele fique duro e possamos aproveitar um pouco.

— Nós iremos ser preso por atentado ao pudor mulher – Ele diz ao pé do meu ouvido.

— Não tem nenhuma criança por perto e estamos longe dos adultos, não irá nos acontecer nada – Digo a ele.

Sinto seu pênis já ereto e minha boca saliva de tanta vontade.

Isaac me segura pelas pernas, em uma posição que não fique desconfortável por causa da barriga e encaixa seu pênis em meu interior.

— Para quem não queria, você está muito eufórico – Digo sentindo seu pênis entrar e sair do meu interior.

Ele da um sorrisinho de lado e começa a acelerar as estocadas.

— Tão-o bo-om – Solto um gemido, me deliciando com a sensação que é de sua invasão.

Olho para os lados e ninguém está nos olhando, coisa boa, já que está cada vez mais delicioso.

[.....]

— Eu disse que não ia dá em nada – Digo ao entrarmos no quarto que estamos hospedados.

— Você realmente disse, mas agora eu quero fazer amor em um lugar decente, sem ninguém para nos atrapalharmos – Os pelos existentes em meu corpo, se arrepiam só em pensar, nesse homem me amando novamente.

— Não agora, preciso de um bom banho – Digo correndo como posso até o banheiro.

Preciso de um bom banho para tirar o cheiro de cloro que está impregnado em meu corpo.

[.....]

— Isaac mama – Digo depois de duas rodadas de sexo durante a madrugada.

Isaac estava insaciável, mal acabamos a primeira, ele já estava querendo a segunda.

Coitada da minha florzinha, ela agora está com algumas pétalas machucadas.

— Desculpa amor, não devia ter pego tão pesado com você, deveria ter ido com mais carinho, bem devagar do jeito que eu sei que você gosta – Diz ele acariciando a minha intimidade.

— Foi gostoso, não peça desculpas – Digo soltando um breve gemido.

— Eu posso me desculpar lhe dando carinho – Ele começa a descer beijos por todo meu corpo, até parar na minha intimidade — Oh, tá tão vermelhinha amor – Diz ele passando o dedo por ela.

— Aaah Isaac, tá ardendo amor – Digo quando ele força seu dedo para que entre.

— Tudo culpa minha – Diz ele numa falsa inocência — Tenho que fazer parar de arder – Deposita um beijo, seguida de uma lambida.

Isaac começa a passar a língua por toda a minha intimidade, seguida de uns chupões que estavam me deixando com vontade de mais.

— Isaa-ac – Digo sentindo ele me chupar com mais vontade.

A ardência antes existente sumiu, não existe mais, no lugar dela está a sensação gostosa que é ter um Isaac me chupando com muita vontade.

[.....]

— Isaac, eu não aguento mais – Digo com a voz chorosa e ele para de me chupar.

— Parei minha vida – Deixa um beijo em meus lábios, os de cima dessa vez.

Não basta ter me feito gozar duas vezes durante a madrugada, já que na piscina não chegamos a gozar, pois queríamos gozar numa cama nos amando loucamente, ele ainda me fez gozar mais uma vez e queria me fazer gozar novamente, mas eu não aguento mais, minha florzinha já está murcha de tanto gozar.

— Foi tão gostoso amor, faz tempo que não nos amamos assim – Digo acariciando seus cabelos.

Me deito de lado e puxo seu rosto até que ele fique rente ao meu seio, coloco ele em sua boca, sentindo Isaac  suga–los com toda a vontade existente em seu ser.

— Faz tempo que não me chama de amor – Diz ele sugando mais devagar, enquanto olha em meus olhos.

— Não em sentia a vontade para lhe chamar assim, ainda não me sinto, mas foi natural – Digo com as bochechas vermelhas.

Isaac pressiona meu seio, para que saia mais leite, já que o fluxo tá um pouco pequeno.

Fico o olhando mamar, até que me entrego ao sono.

NEM TÃO EX ASSIM (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora