CAPÍTULO XXVII

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Boa leitura 🌚🌚🌛🌛🌚🌚🌛🌛








- Escravo tá aqui pra obedecer, e quando isso num acontece ele tem que apanhar. - Tito ia levantar o chicote, quando um braço o impediu.

- Se vosmecê ousar fazer isso, eu juro que vai se arrepender. - João falou com uma expressão que nem Silas, e muito menos Tito viram,mas funcionou, deu medo no escravo e ele largou o chicote. - Saia daqui agora!! - Tito com medo saiu correndo da senzala, e João chegou próximo de Silas, e eles deram um beijo. - Como vosmecê está meu amor?

- Tô bem apesar de tudo! Aquele mardito num fez nada com vassuncê não né? - Silas voltou a ficar nervoso, mas João o acalmou com um beijo.

- Não e nem vai! Eu não vou permitir mais, mas agora deve ficar calmo, olha pra onde o nosso nervosismo nos levou! Vosmecê está acorrentado, e nem te ajudar eu posso.... - João soltava algumas lágrimas, mas Silas mesmo com as mãos acorrentadas enxugou.

- Num percupa não! Ieu vou ficar bem, ocê me ajuda assim, mostrando amor e carinho, só de tá do meu lado, ieu tô mais feliz. - João sorriu e os dois deram mais um beijo, só que dessa vez João aprofundou esse beijo, subindo no colo de Silas. - Sinhozinho, ieu tô acorrentado, nós num vai conseguir fazer nada - João simplesmente ignorou, e foi desabotoando sua camisa, ainda beijando, ele tira o seu membro e o de Silas pra fora.

- Eu sei que não vamos conseguir fazer nada, mas um agrado eu posso fazer! - João juntos os membros dos dois, e começou a masturbar eles juntos, os dois já estavam entre gemidos.

Silas deitou no chão, e João foi junto, os dois ainda se beijavam, mas parou de se masturbarem João levantou e tirou a camisa de Silas de uma vez só, mostrando aquele tronco negro e sarado, João foi direto no pescoço de Silas e distribuiu beijos e mordidas ali, Silas revirava os olhos, seu amor estava lhe seduzindo e dando muito prazer. João foi descendo, no peitoral dele, e enquanto chupava um dos mamilos, apertava e passava a mão no outro, Silas se contorcia tamanho era o prazer dos toques de João.

Chupando o mamilo de Silas, João voltou masturbar ele, nesse momento Silas não segurou, e gemeu mesmo, aquilo só incentivou João a continuar mais rápido, quando sentia que estava vindo João parava, e isso frustrava ao mesmo tempo que excitava Silas.

João parou e foi descendo, beijando o abdômen de Silas até chegar em seu membro, apesar de já ter visto outras vezes, não cansava de admirar, João pegou e começou a dar leves beijos por toda a extensão do pênis de Silas, que a essa altura já urrava de prazer. João beijava e lambia a cabeça do membro de Silas, até que enfiou na boca, Silas, enlouqueceu igual da última vez que João também tinha feito, João chupava com gosto, passava a boca por toda a extensão do membro de Silas, que já não se aguentava.

Depois de um bom tempo, eles estavam chupando o pau um do outro, Silas revezava entre chupar e masturbar o pau de João, enquanto ele acelerava o boquete em Silas, os dois sentiram o pau um do outro pulsar, e sabiam que estavam chegando ao ápice, cada um intensificou o boquete, até que soltaram o orgasmo um na boca do outro, e diferente da outra vez, João engoliu tudo dessa vez, e Silas também engoliu o de João. Os dois ficaram abraçados um ao outro, até a adrenalina do que fizeram passar.


No Quarto de Ana Amélia

Ana Amélia olhava-se no espelho feliz, estava casando, teria seu filho e comandaria a fazenda como sempre desejou. Seu pai entrou em seu quarto, e não segurou as lágrimas ao ver sua filha de noiva.

- Está linda! Minha princesinha! - Ele falou emocionado, o que acabou por emocionar Ana Amélia também.

- Acha mesmo meu pai?

AMOR PROIBIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora