Rosé havia chegado do colégio. Ao entrar em casa, a garota pode ver o seu pai sentado no sofá da sala. Homem parecia está muito distraído, pois nem percebeu quando a jovem adentrou a residência.
- Pai, cheguei. - Disse Rosé.
- Já? - Disse o homem, parecendo está um pouco confuso.
- Oque houve, o senhor está perdido no tempo? - Disse Rosé, rindo.
A garota soltou a sua mochila no chão, se sentando ao lado do seu pai. A jovem então, percebeu que o homem estava pálido, e parecia está cansado.
- Você está bem? - Perguntou Rosé, preocupada.
- Sim, eu estou. - Disse o pai, da garota.
- Então, como foi o seu compromisso? - Perguntou Rosé.
- Foi normal, nada demais. - Disse o homem, ocultando oque havia feito aquela tarde.
Rosé então, sentiu o seu estômago roncar.
- Estou com fome, vou fazer algo para comer. O senhor vai querer que eu faça alguma coisa? - Perguntou Rosé.
- Não obrigado, eu estou sem fome. - Disse o homem.
- Okay, eu vou preparar um lanche para mim, e já volto. - Disse Rosé, indo até a cozinha.
O pastor Johnson soltou um longo suspiro. O homem parecia ainda está tentando organizar a sua mente, depois do ocorrido no manicômio judiciário. Parecia que o pai de Rosé, não estava querendo aceitar, as palavras ditas pela sua ex esposa. Ele queria acreditar que aquilo tudo era apenas mentiras inventadas pela a mulher, para o desestabiliza o seu emocional.
Talvez Lisa tivesse mesmo tentado seduzir Rosé, mas o homem acreditava que a sua filha, nunca iria se deixar levar, por algo tão anormal. O pastor Johnson parecia está muito arrependido, por ter levado a tailandesa para a sua casa. O homem nunca imaginou que a garota pudesse ser, uma ameaça para a sua família. Se ele soubesse oque Lisa era de verdade, ele nunca téria aproximando a jovem da sua filha.
Depois de muito pensar, o homem decidiu que só tomaria uma atitude quando soubesse exatamente oque estava acontecendo. O homem olhou para a mochila da sua filha, a recolhendo do chão. O pastor a vasculhou, procurando por qualquer pista, ou vestígio. Foi quando ele pegou em suas mãos o esquilo de pelúcia, que havia dado de presente a garota.
- Oque o senhor está fazendo? - Perguntou Rosé, que havia acabado de retornar para a sala.
- Por que o seu esquilo estava na mochila? - Perguntou o homem.
- Eu lembrei que havia o esquecido na antiga casa, então eu passei lá depois do colégio o buscando. - Disse Rosé, mentindo para o pai.
- Entendo. - Disse o homem.
- Você realmente gostou dele, não é? - Disse o pastor.
- Sim, ele é muito fofo. - Disse Rosé, sorrindo.
O homem olhava para a sua filha, que parecia mais um anjo. Ele tinha a plena certeza, que ela séria incapaz de o decepcionar.
- Sei que não pediu nada, mas eu fiz um pouco de chá. O senhor vai querer tomar uma xícara? - Perguntou Rosé.
- Sim, eu aceito. - Disse o homem, deixando o esquilo de pelúcia sentado no sofá.
Os dois então, foram até a cozinha. Enquanto o homem tomava chá, a garota comia um sanduíche de manteiga de amendoim, com geléia, que ela havia feito. Depois do lanche, Rosé foi para o seu quarto, tomando um longo banho. Em seguida a garota pegou o seus livros, começando a fazer as lições do colégio.
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Abstinência (Blackpink) (Chaelisa)
FanfictionLisa havia se mudado para a Austrália, com a sua família. A garota só não contava com as adversidades, que teria que enfrentar nesse novo país. A tailandesa teve que começar a lidar com a solidão, a xenofobia, e com o vício em drogas. Avisos: Se voc...