Dois meses após o último.
—Sério, Lee Chanyeol, qual é a porra do seu problema? –questionou o ômega com uma voz alta.
Já era a milésima vez que ele expulsava Mark e Doyoung de ficarem próximos de seus irmãos. Não era como se fossem crianças que não soubessem diferenciar o certo eo errado. Mas Chanyeol fazia questão de sempre espantar os dois Alfas. Taeyong sentia muita raiva de estar sendo tão protegido como se fosse um cristal precioso e Donghyuck igualmente a ele.
—Não fale assim, como Taeyong vai começar a agir se te ouvir falando esse tipo de merda? — tapou os ouvidos do irmão menor, que lhe empurrou irritado.
—Nós não somos frágeis, Chanyeol! – os dois ômegas falaram ao mesmo tempo, o surpreendendo. Baekhyun fazia as coisas da cozinha para o Jantar e suspirou. Largou os objetos que estava cortando e suspirou, olhando para os três irmãos ali.
—Meninos, não falem assim com o irmão de vocês. Sabem que ele só quer o bem de vocês. E Chanyeol, você deveria dar uma chance aos rapazes. Eles não parecem ser tão ruins assim e quanto ao caso do Donghyuck, não é como se você não tivesse tentado o mesmo comigo antes do casamento. Então, sugiro que todos fiquem de bem, Chanyeol vá pegar as carnes para mim nos fundos e vocês dois, venham me ajudar com a comida, venham.
—Mas– apenas um gesto de mão do de cabelos brancos foi o suficiente para que os três irmãos se calasseme e para lhe obedecerem. Chanyeol foi para trás da casa, pegar as carnes guardadas no quarto separado que ficava na parte de trás de sua casa. Os dois ômegas começaram a ajudar Baekhyun com o Jantar quando mesmo sussurrou para os dois.
—Não se preocupem, vou convencer ele daqui a pouco. –os sorrisinhos esquentaram o coração de Baek, que sempre fez de tudo por esses dois ômegas. Era normal que o coração batesse forte quando os via felizes.
Depois de algumas horas o jantar ficou pronto e eles conversavam, mesmo que pouco a mesa. Até que Chanyeol, na ponta dele, teve a atenção de todos quando sua voz foi ouvida. Os ômegas até pararam de comer.
—Amanhã, no proximo jantar. Eu quero os dois rapazes aqui para o Jantar. Vou os conhecer melhor e dependendo do que eu decidir, eles podem continuar o cortejo. – disse simples, bebendo água de seu copo.
Aquilo foi o suficiente para que os dois jovens continuassem a refeição tagarelando como duas matraca. Pelo visto, os Deuses ouviram suas preces, afinal. O jantar passou melhor do que imaginavam que seria. No quarto, Taeyong já havia dormido, já que estava cansado do seu dia cheio. Donghyuck ficou brincando com o lençol que o cobria, cheio de pensamentos na sua cabeça, até ouvir um barulho na janela ao lado de sua cama. Estranhou e se levantou, sentindo o cheiro familiar. Abriu a Janela de uma vez, encontrando um Mark sorridente e de olho roxo, pendurado ali.
—O que você tá fazendo, seu maluco? Chanyeol te expulsou daqui a algumas horas. – um selo rápido, quase sem sabor foi dado nos lábios do ômega, debruçado sobre a janela, que sorriu bobo.
—Precisava te ver. Não tivemos uma despedida decente, Chanyeol me expulsou antes que eu pudesse piscar. – Com o apoio dos braços, ele sentou na janela, colocando os pés para dentro e já puxando o ômega para seus braços. Ele se aconchegou nos braços do Alfa, aspirando seu cheiro tão tranquilizante. Mark tem um cheiro forte, como o cheiro de uma floresta em dia de chuva e algo mais refrescante, ainda marcante. Donghyuck enlouquecia diante dele.
—Não pode demorar. Escute, Yeol disse que amanhã eu e Taeyong podemos chamar nossos respectivos Alfas para o Jantar. Você acha que vai poder vir? – sorriu animado, olhando para o rosto bem marcado e bonito do Alfa Lee. Este retribuiu seu sorriso, tirando um cachinho do rosto do ômega com um dos dedos, segurando seu rosto.
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Uma rosa pelo Alfa
Fanfiction[CONCLUÍDO] Lee Jeno é filho de um grande líder da alcateia do Norte, amado (e odiado) por muitos. O Jovem é um alfa que deveria logo se casar e assumir a liderança. Em meio ao inverno, uma competição é feita entre os ômegas. Aquele que for o últim...