Capítulo 01

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Kirishima: Irei te amar até o infinito — disse meu namorado com um sorrisinho de bobo apaixonado e logo sinto as malditas borboletas no meu estômago.

"Como eu amo ele" pensei.

Eu: Também irei te amar até o infinito — puxo o ruivo para um beijo.

Opa, opa, opa, tô indo rápido demais, vocês não devem estar entendendo porra alguma.

Bom, vamos dês do começo. A partir de agora eu vou contar para vocês como me apaixonei por um cara fofo, criei amigos incríveis e... vocês vão saber depois.

Então, me chamo S/n Saito, tenho 15 anos — mas tô perto de completar meus 16 anos —. Sou meia brasileira e meia japonesa, meu pai é do Brasil e minha mãe do Japão. Atualmente moro no Japão com minha mãe, padrasto — tá mais pra pai — e o filho dele.

Vamos começar pelo que? Família ou individualidade?

Vamos por família primeiro, não quero assustar vocês logo de cara.

Bom, minha mãe, (Nome da sua mãe) Saito, sempre gostou do Brasil e de sua cultura. Então quando ela se formou para ser heroína e se tornou de maior, ela foi pro Brasil.

Lá ela conheceu o (Nome do meu pai), um vilão. Ao decorrer do tempo eles se apaixonaram e começaram a namorar.

Mas tudo que eles planejaram foi por água abaixo, tudo graças a (Nome de uma mulher qualquer).

Meu pai traiu a minha mãe com ela, e depois disso eles terminaram já que minha mãe não é trouxa de continuar com ele.

Bom, um mês depois ela descobre que tava grávida e aí vocês sabem, oito meses depois eu nasci — quase morta, mas nasci — e quando completei meus cinco anos a gente foi pro Japão.

Meses depois da gente já estar no Japão, bom, minha mãe conheceu um cara, o Shouta Aizawa. Eles começaram a sair, depois namorar e agora tão casados.

Conhecer o filho dele foi tudo pra mim, Shinsou é um amor de pessoa. Talvez eu me dê tão bem com ele por causa de sermos julgados pela nossa individualidade.

Shinsou, bom, a individualidade dele é Brain Washing. Ele pode controlar a mente da pessoa, a única coisa que precisa pra isso é a pessoa responder uma pergunta simples.

Agora a minha individual. Então... Vocês provavelmente já viram algum filme de terror onde tem alguma pessoa ou até mesmo bonecos possuídos, né?

Então, minha individualidade é Possessão.

Isso mesmo, eu posso possuir pessoas, não só elas, bonecos e animais também. Mas o que importa é que, quando eu possuo alguma pessoa, eu posso usar a individualidade dela.

Não vou explicar mais, ao decorrer do tempo vocês irão saber mais.

Bom, que tal voltarmos pra minha "rotina"?

Sou acordada com o toque irritante do despertador.

Shinsou: Hum... — meu irmão resmunga. — Desliga essa merda, S/n!

Eu: Tá doido? É o seu celular, não o meu — falo sem abrir os olhos ainda.

Shinsou: É o seu sim, desliga aí.

Eu: Não é o meu não, retardado.

Shinsou: É o seu, confia no seu irmão.

Eu: Não é.

Aizawa: Desliga isso S/n, pelo amor de Deus! — ele grita do quarto que fica de frente ao meu.

Eu: Não é o meu! — eu sento na cama e pego meu celular, no final das contas era o meu sim. — Falei pra você, Shinsou! Era o meu! — desligo o alarme.

Irei te amar até o infinito - Imagine KirishimaOnde histórias criam vida. Descubra agora