Capítulo 12

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༺Shinsou On༻

Sério, as vezes bate uma vontade de assassinar a minha irmã. Eu amo ela, mas as vezes ela implica.

Eu só queria ir pra casa sozinho, bom, ela estaria aqui comigo, então seria eu e ela, mas séria um momento para refletir um pouco e ficar mais na minha.

Agora um pikachu tá comigo e vou ir em um parque de diversões no final de semana.

Eu já tinha planos pro final de semana perfeito.

Minha irmã sairia de casa com o Hawks, meus pais também e eu ficaria sozinho em casa. Ia ficar de pijama o dia todo enquanto vejo anime e como porcaria, ou as vezes jogando, e teria companhia de 4 gatos, Perseu, Zeus, Sr. Meia-noite e Lind L Tailor.

Perfeito, não?

Mas tudo foi pro ralo graças a minha irmã!

Que vontade de cometer um crime de ódio agora!

Kaminari: Então, onde você mora?

Eu: Não é tão longe, daqui a pouco a gente tá chegando.

Kaminari: E o que você gosta de fazer no tempo livre?

Eu: Ver anime ou jogar.

Kaminari: Você joga também? Atualmente eu comprei um PS5.

Eu: Sério?! Tô querendo comprar um a bastante tempo, mas tô sem grana.

Kaminari: A gente bem que podia marcar pra você ir lá em casa jogar!

Eu: É, quem sabe.

Kaminari: Você poderia dormir de sexta pra sábado lá em casa, assim a gente já aí junto pra casa da Kirari terminar o trabalho.

Eu: Eu vou ver e te aviso se der certo.

"Que não de certo, por Jashin!" pensei.

Kaminari: Beleza então, te mando mensagem mais tarde. Eu viro aqui, até depois, Shinsou — o loiro virou para esquerda enquanto acenava.

Eu: Até — um murmurrei mesmo sabendo que ele não ia escutar por estar longe e acenei um pouco.

"Talvez ele não seja não chato quanto eu pensei. Mas minha vontade de agredir minha irmã continua aqui!" pensei.

Pego as minhas chaves e destranco a porta, minha mãe já tinha avisado que não ia ficar em casa, ela tinha que resolver uns negócios com a Recovery Girl.

Entro em casa, tiro meu tênis e vou rumo ao meu quarto, lugar que, se dependesse de mim, eu nunca sairia. Mas eu preciso comer e ir ao banheiro como todo ser humano.

Eu: Enfim, minha caverna — me jogo na cama depois de ter colocado a mochila no chão. — Como é bom estar em casa sem ninguém me enchendo o saco.

Mas antes que eu pudesse pensar em fazer alguma coisa, a minha barriga ronca de fome.

Eu: É, vou tomar um banho rápido e comer alguma coisa, assim aproveito e coloco comida pros gatos.

Irei te amar até o infinito - Imagine KirishimaOnde histórias criam vida. Descubra agora