cap 5°

333 29 15
                                    

🌏 morro da Rocinha
⏱️ 04:00
🤑 Alerquina narrando

Alerquina: Thiago, leva ela pra nossa casa- digo guiando ele enquanto vou atirando nós bota que apareciam

Thiago:tá maluca??? Ela precisa ir pra um hospital

Alerquina: se formos pra um hospital agora caímos de cana. Agora vai porra- puxo ele e vejo que o Pedro ainda tá me olhando-perdeu o cu na minha cara porra? Se mexe.

Pedro: tu mentiu pra mim- faço uma cara de tédio

Alerquina: cara se tu quiser ficar aí e contigo, só que tu vai toma tiro rapidinho-depois disso ele finalmente se meche e vem atrás de mim e do Thiago atirando neles também.

Entro em casa.

Alerquina:Pedro tranca a porta-ele afirma- Thiago, sobe terceira porta a esquerda, entra nela.

Ele afirma e eu pego o radinho.

Alerquina: coloquem eles pra correrem.

Tk: tão tentando cerca a casa alerquina.

Alerquina: quero 10 aqui só metendo tiro pra quem tentar, o resto taca bomba de fumaça e coquetel molotovi neles e vão pra barreira se protejam e só mete tiro neles, sem furar pneus por que a ideia e eles fugirem.

Vk: beleza patroa, fé.

Alerquina: fé.

Desligo o radinho é vou correndo pra cima.

Thiago: porque tu tem basicamente uma sala de cirurgia em casa??- ele pergunta olhando em volta depois de colocar a Amanda em uma maca.

Alerquina: depois eu explico, checa o pulso e coloca pressão- ele afirma e eu tiro o colete e as roupas ficando de calça de moletom e top e faço um rabo de cavalo.

Pedro:o que eu posso fazer???.

Alerquina: fica com o radinho, se chamarem tu da as ordens e diz que foi a ordens da alerquina- ele afirma e coloco uma luva.

Thiago: o pulso tá fraco.

Alerquina: sabe achar a veia ? Ele nega e eu vou correndo em uma bolsa já pronta de soro.

Alerquina: pega álcool ali e joga bastante dentro do machucado- ele vai pegar o álcool e eu acho a véia e coloco o soró.

Thiago: pronto.

Alerquina-:agora tira o colete e arregaça as mangas e coloca aquelas luvas-aponto com a cabeça onde tinha as luvas- agora vem cá é coloca aquilo ali no peito dela-aponto pro bagulho de ver batimento.

Pego o bisturi e vou tirando a bala e depois coloco ela no prato e depois pego linha e agulha e vou dando um ponto na veia e depois começo a dar ponto na perna em si.

Alerquina: ufa, deu tudo certo- tiro as luvas e jogo os gases e a luva no lixo e depois pego uma bolsa de sangue e coloco no outro braço.

Thiago: taporra, como tu sabia fazer tudo isso? .

Alerquina: depois conto a história, que horas são?.

amor proibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora