#38# JOSH

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Acordei com um peso no peito e abri os olhos, percebendo que aquele quarto era claro demais para ser o meu. Olhei para baixo e percebi que Any estava dormindo calmamente em cima de mim, aninhada ao meu peito. Tinha me esquecido completamente de que concordara em dormir com ela.




Não lembrava a última vez que transei com uma mulher e acordei com ela nos meus braços, nem me recordava se isso já havia chegado a acontecer. A sensação foi estranha, mas não posso dizer que era ruim. Ela se moveu, ainda dormindo e se aconchegou ainda mais, por reflexo, acariciei seu cabelo. Meu movimento a despertou e Any levantou a cabeça, olhando para mim.



— Bom dia! — Abriu um largo sorriso que iluminou todo o quarto. Não consegui compreender o motivo daquela felicidade que inundou seus olhos e o restante do seu rosto.



— Bom dia.


— Ainda estou me sentindo melada.


— Deve ser o lubrificante que eu usei em você ontem.


— Ah, claro. — Suas bochechas coraram e eu ri da sua vergonha, pois não via motivos para ela.




— Vamos levantar e tomar um banho.



— Vai tomar banho comigo? — A felicidade aumentou ainda mais no rosto dela.



— Se você quiser tomar banho sozinha, posso ir para o meu quarto e deixá-la mais à vontade.



— Não! Quero que venha comigo.



Ela levantou da cama e me puxou pela mão com tanta força, que conseguiu me arrastar até o banheiro.



Abri a porta do box onde ficava a ducha e a deixei entrar primeiro, entrando logo depois. Any abriu o registro e eu mexi nele, antes que a água ficasse quente demais.


— Não quero sair daqui escaldado.




— Eu gosto da água quente. — Escondeu o rosto no meu peito. — Mas posso me esquentar em você.



Não neguei, estranhamente, gostava dela bem junto a mim.




Peguei o sabonete e o esfreguei nas mãos, até que ficassem cheias de espumas, e me dediquei a ensaboá-la, escorregando as minhas mãos pelas suas curvas. Any se escorou na parede do box, facilitando o meu acesso. Contornei as suas nádegas e desci as mãos até a sua vagina, penetrando-a com um dedo. Ela gemeu baixinho dando uma rebolada e meu pau acordou, ficando imediatamente duro. Subi com a mão de volta para a bunda dela e lavei o lubrificante.




Puxei-a para debaixo do chuveiro e Any recuou alguns passos, esfregando a bunda molhada em mim. Aquilo era pedir demais para o meu autocontrole. Peguei os pulsos dela e, com uma mão, segurei-os contra a parede, com a outra, puxei sua cintura até me encaixar nela. Gememos juntos, e eu ofeguei. Tão quente... tão molhada... Não podia negar que era uma delícia estar dentro dela.





— Rebola em mim — ordenei com a boca na sua orelha e percebi que todos os pelos do seu corpo se arrepiaram.





Any não precisou de outra ordem para esfregar a bunda em mim enquanto eu me movia, espirrando água a cada impacto da minha pélvis nas suas nádegas. Fechei os olhos ao ser envolvido pelo prazer do seu canal se fechando ao redor do meu pau. Mordi sua orelha, sabendo que ela estremeceria mais, apertando-me com mais força. Intensifiquei os movimentos até gozar nela.




Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora