#45# ANY

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— Como foi seu dia? — perguntei para ele quando josh entrou no quarto e começou a se despir para tomar um banho e preparar-se para dormir.

— Foi bom! — Ele me procurou pelo quarto até me encontrar dentro do closet. — O que está... — Sua voz morreu em meio a pergunta quando colocou os olhos em mim. Vasculhou-me dos pés à cabeça e eu estremeci com o peso do seu olhar. — Any?

— Oi? — Encarei-o fingindo de desentendida, mesmo sabendo que o meu cabelo preso em rabo de cavalo e o sobretudo que cobria o meu corpo haviam atiçado a sua imaginação.

— O que está fazendo vestida assim? — Se você estiver cansado demais, podemos dormir, ou você pode me levar para a masmorra e descobrir o que tem por debaixo do sobretudo.

— Any, depois do...

Cobri os lábios dele com o meu indicador e o forcei a parar de falar.

— Vamos esquecer isso. É o que eu estou tentando fazer. Com você é diferente, Josh. Com você eu quero.

— Para a masmorra? — Um sorriso surgiu nos seus lábios em meio ao questionamento. — Tem certeza?

— Tenho.

Ele segurou nos meus ombros e me guiou para fora do quarto, descendo as escadas e indo até o subsolo do castelo, onde realizava seus desejos mais profanos.

Josh fechou a porta e eu percebi que não era mais aquela medieval, pois possuía uma tranca na parte de dentro. Desse jeito, nenhum desavisado poderia abrir a porta e nos encontrar lá dentro.

— Agora, me deixa ver o que tem aqui por baixo. — Ele me puxou pela lapela do sobretudo e me fez estremecer quando o meu corpo se encontrou com o seu. Senti o fogo se acender entre as minhas pernas e me recordei de que aquilo era o que eu gostava de sentir quando um homem se aproximava tão intimamente de mim.

Josh  desfez o laço que prendia o sobretudo ao meu corpo e o abriu, empurrando-o pelos meus ombros até que caísse no chão. Demoradamente, ele vasculhou a minha lingerie vermelha juntamente com a cinta liga e a meia três quartos.  O largo sorriso que ele exibiu, me mostrou que havia gostado do que viu.

— Onde comprou isso?

— Ontem, pela internet. Você deixou seu cartão comigo.


— Parece que você está fazendo um ótimo uso dele. — Ele escorregou a mão pelas minhas costas, provocando arrepios onde seus dedos me tocavam e deu um tapa na minha bunda, que estalou ecoando por toda a masmorra.


Josh subiu com a mão e puxou o rabo de cavalo, trazendo o meu rosto até o seu. Quando seus lábios tocaram os meus com selvageria e ânsia, meu corpo todo vibrou em euforia. Era louca por toda aquela fome dele. Ele buscou a minha língua com a sua, percorrendo toda a minha boca enquanto contornava minhas nádegas com as mãos e pressionava o meu corpo contra o seu. Aqueles beijos me roubavam o ar me faziam experimentar o sabor do céu e o perigo do inferno em um único momento.

Ele interrompeu o beijo para me levar para cama, deitando-me de bruços. Enterrei o rosto na almofada aguardando ele atar meus pulsos e meus tornozelos à estrutura da cama. Fiquei curiosa para entender o motivo de Josh me querer de costas.

Virei a cabeça quando percebi que ele se afastou da cama e o observei ir até a cômoda pegar alguma coisa. Não entendi o que era até que ele usou um isqueiro para acender e um cheiro de chocolate tomou conta do ambiente. Vi que era uma vela redonda e aromática quando ele chegou mais perto e a deixou repousando sobre a mesa. O que josh iria fazer com aquela vela? Achava que ele não fosse capaz de me surpreender mais, porém, havia sempre algo novo.

Josh tirou os sapatos e subiu na cama, acomodando-se sobre as minhas nádegas. Ele tirou o cabelo das minhas costas, puxando o rabo de cavalo para o lado e me lambeu, subindo com a língua da base das minhas costas até o fim da minha nuca. Eu me retorci inteira com a sequência de calafrios e arrepios que ele despertou. Tentei me soltar, mas apenas me debati com os braços atados.

Ele deu um risinho diante da minha luta tola para me soltar e abriu o fecho do meu sutiã, deslizando as alças pelos meus ombros e deixando minhas costas completamente expostas. O vi pegando a vela e trazendo para perto de mim, senti um pouco de medo ao pensar na possibilidade de ser queimada, mas eu confiava que o Josh  não iria me machucar. Percebi que ele tinha virado a cera da vela quando algo quente tocou o meio das minhas costas. Estava muito quente, mas não o suficiente para queimar, apenas me deixou ainda mais em chamas, como se lava de vulcão estivesse escorrendo pelas minhas veias.

Percebi que não era uma cera de vela qualquer, quando o Josh a colocou de volta sobre a mesa e passou as mãos firmes e pesadas pelas minhas costas. Sua palma escorregava com facilidade pela minha pele. Era óleo. Suspirei com o peso das suas mãos e a fricção dos seus dedos deslizando pelas minhas costas. Não poderia prever que o perigo de uma vela poderia acabar em uma deliciosa massagem.


Ele abaixou a cinta liga e a minha calcinha, deixando-as no meio das minhas coxas. Soltei um gemido mais alto quando o óleo quente escorreu por uma das minhas nádegas, e depois pela outra. Não podia ver, mas sentia que o Josh havia deixado um filete de óleo de cada lado. Ele me deu uma palmada do lado esquerdo que me fez vibrar inteira, mas não teve o impacto que costumava ter, pois sua mão escorregava com facilidade. Ele mediu minhas nádegas com as mãos antes de começar a contorná-las com os dedos, os quais ele escorregou percorrendo a minha virilha. Minha vagina pulsou, pedindo atenção, mas josh apenas passou os dedos em volta, sem encostar na minha intimidade diretamente, deixando-me ofegando e morrendo de desejo.

Me toca! Contive o grito desesperado enquanto me elevava na direção dele, pedindo para que parasse de brincar. Contudo, ele não parou, jogando ainda mais combustível no meu desejo, que gritava insano.

Josh lambeu as minhas costas, contornando a minha virilha com os dedos e eu gemi ensandecida, quando roçou minha orelha com os lábios molhados de óleo.

— O que você quer?

— Quero que me solte.

— Soltar você? — Havia surpresa em seu tom de voz.

— Sim, me solta, por favor...

Josh atendeu ao meu pedido, abrindo as amarras que prendiam os meus pulsos e meus tornozelos. Assim que percebi que estava solta, girei na cama e fiquei em cima dele.

— Não quero mais esperar — disse ao tomar seus lábios com os meus. Eles estavam escorregadios e tinham sabor de chocolate.

Abri sua camisa, praticamente puxando os botões das casas e josh  sentou na cama, me ajudando a me livrar da peça de roupa. Depois foi a vez de sua calça e cueca, que foram parar no chão com a minha calcinha e terminou de remover meu sutiã. Fiquei apenas de meia e cinta liga.

Josh continuou me beijando e passando suas mãos em mim, espalhando óleo por todo o meu corpo. Peguei o membro dele e o encaixei em mim, rebolando até que entrasse fundo. Gememos juntos quando comecei a quicar e a me esfregar nele, deliciando-me com o atrito do seu corpo no meu. Estava tão molhada e excitada que seu pau escorregava em mim como se estivesse cheio de óleo.

Segurei o rosto dele, sem parar de me mover e fiz com que me encarasse. Com a outra mão, puxei o elástico que prendia o meu cabelo, deixando-o cair solto nas minhas costas, sem me preocupar com o fato de que ele sujaria de óleo. Josh  não me repreendeu por estar, de certa forma, me libertando da dominação dele, apenas puxou a minha nuca e me fez voltar a beijá-lo.

Aumentei a velocidade dos movimentos, cavalgando nele, esfregando mais e mais meu clitóris na sua pélvis. Josh segurou minha cintura e me fez sentar nele com mais força, naquele ritmo, não demorei a ser tomada pelas ondas do êxtase, gemendo e gozando sem parar de rebolar.

Logo caímos sobre a cama, estava tremendo, sem fôlego e completamente entorpecida, mas não poderia estar mais feliz. Naqueles braços, eu tinha encontrado o meu lugar.




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Josh rendido.....rsrs

Bjs

Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora