Cheguei no castelo junto com a noite. Estacionei meu caro de qualquer jeito, parcialmente torto, e entrei sem me preocupar com qualquer outra coisa que não fosse encontrar a garota. Ela não estava no seu quarto e nem na biblioteca, mas a encontrei na cozinha.
De longe, pude vê-la debruçada sobre uma das bancadas, conversando com a Elga sobre um assunto qualquer como se nada tivesse acontecido. Ela estava com um vestido florido e rodado, como se fosse uma bonequinha, mas suas pernas estavam cobertas pela meia-arrastão. Será que, por debaixo da veste quase infantil, ela estava vestindo a peça que usara para estragar o meu dia?
— Any! — rosnei ao chegar na porta da cozinha.
Ela se encolheu como se não soubesse o que havia acontecido e Elga arregalou os olhos, preocupada com toda a minha fúria. A pobre cozinheira não sabia o que aquela menina havia aprontado comigo. Não permitiria que brincasse daquele jeito e saísse impune.
— O que foi? — Fez-se de desentendida, mantendo o olhar angelical.
— Ainda tem a coragem de me perguntar o que foi? — Cheguei perto dela e a puxei pelo pulso.
— Senhor, por favor, não machuque a menina. — Elga tentou se intrometer, mas apenas lancei para ela um olhar feroz.
Estava puto, talvez não devesse, mas estava. Puto por ter ficado tão excitado.
— Tudo bem, Elga, não se preocupa. — Any sorriu para ela e permitiu que eu a arrastasse para longe dali.
Parei num corredor, em uma distância segura da cozinha e da entrada do castelo. Acreditava que, ali, nenhum empregado fosse nos ver, e se visse, foda-se.
— Você ficou maluca?!
— Não gostou da minha foto? — Encolheu-se com um ar decepcionado.
— Comprou a porra de um celular para ficar me mandando nude?
— Não, mas achei que você pudesse gostar.
— Tenho assuntos muito importantes para tratar quando estou trabalhando e não posso ficar excitado enquanto converso com possíveis parceiros de negócios.
— Você ficou excitado? — Os olhos dela brilharam e percebi que a mulher ouviu apenas o que quis.
— Any Gabrielly , Any Gabrielly!
— Não precisa ficar bravo. — Fez um ar todo manhoso ao puxar a minha mão e colocá-la entre as suas pernas, por dentro do vestido.
Senti as fibras da meia-arrastão e a garota tola e imprudente guiou meus dedos até a sua intimidade. Senti a umidade, os lábios e o clitóris inchado, e quando o contornei com o dedo, Any deu um gemidinho ainda maior.
— Estava esse tempo todo sem calcinha?
Fez que sim.
— Esperando você chegar.
Naquele momento, eu tive certeza de que ela me faria perder a cabeça, pois meus últimos fios de racionalidade foram arrancados quando eu a empurrei contra a parede. Mordisquei seus lábios e a beijei cheio de fome, desejo, raiva e descontrole, enquanto subia suas pernas e a fazia abraçar a minha cintura. Apertei-a mais contra a parede, para mantê-la firme, e forcei as alças do seu vestido para baixo, até que seus seios ficassem expostos e seguros pela meia, assim como na foto.
Mordisquei o mamilo pronunciado que estava para fora das fibras, sentindo uma fera urrando dentro de mim, selvagem e completamente descontrolada. Abri o zíper da minha calça social e extraí o meu pau, que estava mais do que melado por ter passado o dia inteiro na vontade.
— Escuta aqui, garota — rosnei ao pé do ouvido dela e percebi que estava estremecendo contra mim —, ao caralho essa coisa de que temos a noite inteira. Não me mande outra foto dessa se não quiser ser fodida com força. Eu tenho regras, mas se você desobedecê-las, eu não vou ter dó da sua boceta — ameacei, esperando que ela pensasse duas vezes antes de fazer algo tão irresponsável assim novamente.
— Então me fode. — Esfregou o corpo em mim, pedindo.
Não tive tempo para pensar direito, foi só um impulso. Meti nela, ali mesmo, no meio do corredor. Ao inferno alguém que passasse ali e achasse imoral. Queria fazer com que ela pagasse pela sua atitude com gemidos. Com uma mão, eu segurei a parede, e com a outra, eu segurei a cintura dela, descarregando de uma vez toda a vontade que havia acumulado. Não fui paciente, nem delicado, muito menos me perguntei se estava a machucando enquanto a fazia bater as costas na parede. Contudo, seus gemidos não eram de dor e o doce agarre cada vez mais intensos dos músculos do seu canal no meu pau, mostravam que a minha punição estava bem longe de ser ruim para ela.
Estava tão descontrolado que não me esforcei para me conter ou fazer durar, queria puni-la pela irresponsabilidade, mas estávamos apenas sentindo prazer. Gozei nela e Any continuou se esfregando em mim, até encontrar o próprio orgasmo.
— Tem certeza que não quer mais fotos como aquela? — Ela ofegou, escorando-se na parede quando a tirei do meu colo.
— Any, precisa parar com isso. Atrapalha o meu trabalho. — Estava nitidamente mais calmo depois de ter transado com ela feito um animal.
— Tudo bem. — Ela afagou meu ombro e passou por mim, seguindo até as escadas. Presumi que fosse para o seu quarto tomar um banho e tirar aquela maldita meia.
Ajeitei a minha calça e respirei fundo. Para onde diabos havia ido o meu controle?
...................................................................................
Bjs
VOCÊ ESTÁ LENDO
Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )
Fiksi PenggemarEssa história tem classificação acima de +18 anos .. se vc for menor nao Leia... Joshua Kely Beauchamp é herdeiro de um império secular que rege com maestria. No entanto, por trás do excêntrico e recluso homem de negócios, que vive em um isolado ca...