#32# JOSH

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Cheguei no castelo junto com a noite. Estacionei meu caro de qualquer jeito, parcialmente torto, e entrei sem me preocupar com qualquer outra coisa que não fosse encontrar a garota. Ela não estava no seu quarto e nem na biblioteca, mas a encontrei na cozinha.



De longe, pude vê-la debruçada sobre uma das bancadas, conversando com a Elga sobre um assunto qualquer como se nada tivesse acontecido. Ela estava com um vestido florido e rodado, como se fosse uma bonequinha, mas suas pernas estavam cobertas pela meia-arrastão. Será que, por debaixo da veste quase infantil, ela estava vestindo a peça que usara para estragar o meu dia?



— Any! — rosnei ao chegar na porta da cozinha.


Ela se encolheu como se não soubesse o que havia acontecido e Elga arregalou os olhos, preocupada com toda a minha fúria. A pobre cozinheira não sabia o que aquela menina havia aprontado comigo. Não permitiria que brincasse daquele jeito e saísse impune.


— O que foi? — Fez-se de desentendida, mantendo o olhar angelical.

— Ainda tem a coragem de me perguntar o que foi? — Cheguei perto dela e a puxei pelo pulso.


— Senhor, por favor, não machuque a menina. — Elga tentou se intrometer, mas apenas lancei para ela um olhar feroz.

Estava puto, talvez não devesse, mas estava. Puto por ter ficado tão excitado.

— Tudo bem, Elga, não se preocupa. — Any sorriu para ela e permitiu que eu a arrastasse para longe dali.


Parei num corredor, em uma distância segura da cozinha e da entrada do castelo. Acreditava que, ali, nenhum empregado fosse nos ver, e se visse, foda-se.


— Você ficou maluca?!

— Não gostou da minha foto? — Encolheu-se com um ar decepcionado.


— Comprou a porra de um celular para ficar me mandando nude?


— Não, mas achei que você pudesse gostar.

— Tenho assuntos muito importantes para tratar quando estou trabalhando e não posso ficar excitado enquanto converso com possíveis parceiros de negócios.

— Você ficou excitado? — Os olhos dela brilharam e percebi que a mulher ouviu apenas o que quis.

— Any Gabrielly , Any Gabrielly!

— Não precisa ficar bravo. — Fez um ar todo manhoso ao puxar a minha mão e colocá-la entre as suas pernas, por dentro do vestido.



Senti as fibras da meia-arrastão e a garota tola e imprudente guiou meus dedos até a sua intimidade. Senti a umidade, os lábios e o clitóris inchado, e quando o contornei com o dedo, Any deu um gemidinho ainda maior.


— Estava esse tempo todo sem calcinha?

Fez que sim.

— Esperando você chegar.

Naquele momento, eu tive certeza de que ela me faria perder a cabeça, pois meus últimos fios de racionalidade foram arrancados quando eu a empurrei contra a parede. Mordisquei seus lábios e a beijei cheio de fome, desejo, raiva e descontrole, enquanto subia suas pernas e a fazia abraçar a minha cintura. Apertei-a mais contra a parede, para mantê-la firme, e forcei as alças do seu vestido para baixo, até que seus seios ficassem expostos e seguros pela meia, assim como na foto.


Mordisquei o mamilo pronunciado que estava para fora das fibras, sentindo uma fera urrando dentro de mim, selvagem e completamente descontrolada. Abri o zíper da minha calça social e extraí o meu pau, que estava mais do que melado por ter passado o dia inteiro na vontade.


— Escuta aqui, garota — rosnei ao pé do ouvido dela e percebi que estava estremecendo contra mim —, ao caralho essa coisa de que temos a noite inteira. Não me mande outra foto dessa se não quiser ser fodida com força. Eu tenho regras, mas se você desobedecê-las, eu não vou ter dó da sua boceta — ameacei, esperando que ela pensasse duas vezes antes de fazer algo tão irresponsável assim novamente.



— Então me fode. — Esfregou o corpo em mim, pedindo.

Não tive tempo para pensar direito, foi só um impulso. Meti nela, ali mesmo, no meio do corredor. Ao inferno alguém que passasse ali e achasse imoral. Queria fazer com que ela pagasse pela sua atitude com gemidos. Com uma mão, eu segurei a parede, e com a outra, eu segurei a cintura dela, descarregando de uma vez toda a vontade que havia acumulado. Não fui paciente, nem delicado, muito menos me perguntei se estava a machucando enquanto a fazia bater as costas na parede. Contudo, seus gemidos não eram de dor e o doce agarre cada vez mais intensos dos músculos do seu canal no meu pau, mostravam que a minha punição estava bem longe de ser ruim para ela.



Estava tão descontrolado que não me esforcei para me conter ou fazer durar, queria puni-la pela irresponsabilidade, mas estávamos apenas sentindo prazer. Gozei nela e Any continuou se esfregando em mim, até encontrar o próprio orgasmo.

— Tem certeza que não quer mais fotos como aquela? — Ela ofegou, escorando-se na parede quando a tirei do meu colo.

— Any, precisa parar com isso. Atrapalha o meu trabalho. — Estava nitidamente mais calmo depois de ter transado com ela feito um animal.



— Tudo bem. — Ela afagou meu ombro e passou por mim, seguindo até as escadas. Presumi que fosse para o seu quarto tomar um banho e tirar aquela maldita meia.


Ajeitei a minha calça e respirei fundo. Para onde diabos havia ido o meu controle?

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Bjs

Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora