#7# josh

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Após trepar com a garçonete em um dos quartos, decidi explorar melhor o local, não era obrigado a fazer nada, mas poderia conhecer um pouco de tudo. Entrei no salão do voyeur e presenciei um verdadeiro bacanal. Haviam homens e mulheres nos mais diversificados encontros íntimos, usufruindo de variados níveis de prazer. O local era uma espécie de coliseu, com degraus de arquibancada e alguns divãs no centro. Meu olhar acabou sendo levado até uma mulher que era duplamente penetrada, mas estavam todos mascarados e não consegui reconhecer ninguém.

Haviam também homens e mulheres em sexo homossexual. Um homem estava escorado em uma coluna com outro segurando a sua cintura. As investidas eram firmes, mas pelo olhar daquele que estava sendo penetrado, percebi que gostava. Ao pensar no meu lado dominador e um tanto sádico na cama, não tinha o direito de julgar aqueles que gostavam de outras coisas.

Continuei caminhando pelo espaço circular até passar de frente a três mulheres se beijando. Elas sorriram e fizeram um gesto para que eu me aproximasse, mas apenas fiz que não. Aquele clube poderia ultrapassar limites, mas eu ainda tinha alguns, isso incluía não fazer sexo na frente de todo mundo.

Voltei para o bar e encontrei o meu segurança no mesmo lugar em que eu havia o deixado. Percebi que ele estava tenso, aquele ambiente certamente não era o mais favorito de Jax. Imaginei que fosse pelo fato de ele estar a trabalho e não poder aproveitar nem a bebida e nem as mulheres.

Passei no bar e peguei uma dose de uísque, ironicamente, o meu uísque, e voltei para uma das mesas redondas.

Um show havia começado no palco e parei para assisti-lo. Havia cerca de quinze mulheres, todas elas usavam uma peruca preta Chanel, que balançava de um lado para o outro à medida que moviam a cabeça. Usavam um vestido colado, repleto de paetês e franjas vibrando e brilhando a cada movimento. Não levou muito tempo para que eu percebesse se tratar de um show de strip-tease, pois elas se viraram de costas, rebolando e abaixando lentamente as alças de seus vestidos. A forma como o tiraram durante a dança foi lenta e quase angustiante. Se abraçaram, rebolaram mais e, de repente, arrancaram o vestido. Ficaram nuas, não inteiramente nuas, pois havia um X feito com fita preta sobre o bico dos seus seios, sobre cada nádega, e um V contornando a virilha, ressaltando a vagina. Todas muito bem depiladas e com seios firmes, o suficiente para deixar qualquer homem duro. A dança continuou e eu tombei involuntariamente o corpo para observar melhor, a forma como os seios e as bundas delas vibravam capturou facilmente o meu olhar.

Achei que tinha acabado quando começaram a descer do palco, mas o show continuou no colo dos convidados. Tombei o corpo para trás e deixei que uma delas se acomodasse no meu colo. Rebolou deliciosamente, estimulando o meu pau com as nádegas, e isso me fez pulsar e me deixou louco. Cada quicada leve que dava no meu colo eu ofegava, ainda que estivesse de calça. Parei de apoiar as mãos no sofá e apertei os seios dela, fazendo com que gemesse também.

Assim que a mulher começou a se levantar, eu a segurei pela cintura.

— Não vai a lugar nenhum — rosnei. Ela não tinha me acendido daquele jeito para ir embora assim.

Vi uma pequena cestinha com camisinhas sobre a mesa e peguei uma delas, rasguei com os dentes e abri a calça. Extraí meu pênis e mal coloquei a camisinha, antes de fazê-la se encaixar em mim. Gemi e a mulher também.

Percebi que havia deixado cair por terra o fato de não querer transar na frente de ninguém. Ao menos estava vestido e meu pênis muito bem encaixado dentro da dançarina. Ela continuou rebolando no meu colo, dando leves quicadinhas como se estivesse dançando. Tomei um gole de uísque, com a mão na sua cintura, incentivando-a a continuar. Só a deixaria levantar quando eu tivesse gozado.

Segurou o meu joelho e rebolou ainda mais intensamente. As paredes do seu sexo apertavam meu pau com força, tornando quase impossível me segurar por muito mais tempo. Percebi que além de ótima dançarina, ela era uma pompoarista com muito talento.

Soltei a cintura dela, quando tombei o corpo para trás, ofegante, e fui obrigado a segurar no sofá para não deitar nele. Sorrindo, a dançarina se levantou e correu para trás do palco.

Rapidamente, tirei a camisinha, me limpei com um guardanapo e fechei a calça.

O dinheiro que havia investido para estar ali se mostrou bastante proveitoso.

— Peço a atenção de todos vocês para o grande evento da noite.

Parcialmente recuperado, voltei a minha atenção para o palco, vendo uma mulher de vestido vermelho com uma fenda lateral ampla o bastante para nos levar a crer que estava sem calcinha e sem sutiã, devido ao decote até o umbigo.

— Estou apenas aguardando que todos os convidados se reúnam a nós.

Movi a cabeça a tempo de ver Noar entrar no bar. Ainda que usasse uma máscara, tendo o visto colocá-la, tornou-o praticamente inconfundível para mim. Estava um tanto despenteado e com a roupa amassada, me levando a crer que eu não era o único aproveitando o lugar.

— Imagino que estejam se deliciando com todas as atrações que trouxemos para vocês — continuou a mulher.

Alguns balançaram a cabeça em afirmativa, mas a maioria continuou apenas encarando-a.

— Qual de vocês não quer uma escrava sexual, uma mulher para atender seus desejos dia e noite, inteiramente sua? Os prazeres dessa noite podem se estender por várias outras....

Escrava sexual... Estavam falando sério ou era apenas um termo?

— Hoje, não temos apenas uma virgem, mas duas para satisfazer os seus desejos.

— É um leilão de virgindade? — perguntou alguém na multidão, externando a pergunta que ecoava na minha mente.

— Não apenas isso. — A mulher deu um sorriso sombrio, que me deixou ainda mais alarmado.

Continuar.....

Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora