Capítulo 36

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Shedya Narrando:

Acabei o meu serviço e estou a ir para casa. Demorou 5 minutos chego em casa, comprimento a minha avó, subo tomo banho e me preparo. Desço para ajudar a minha avó, demora uns 15 minutos o meu pai chega dou um beijo na bochecha e a minha avó dá na outra e pela cara ele não está bem.

Não perguntei o quê que se passa, porque ele acabou de chegar, até a minha avó deu conta que ele não está bem. Não demorou ele desceu para jantar e perguntei.

Eu:Pai o quê que se passa? —Pergunto, e ele me olha e suspira.

Pai:A tua mãe está aqui no Brasil e eu pedi o divórcio —Diz e isso foi um baque para mim que eu  ate sentei, mas eu o entendo.

Eu:O que? —Digo.

Pai:eu sei que é difícil, mas eu te peço que me entendas filha—Diz triste.

Vou até ele, lhe dou um abraço apertado para consola-lo, eu sei como ele está a sentir.

Eu:pai não estou triste —Digo.

Ele me olha tranquilo e me conta o que aconteceu e foi mas um baque para mim, mas me controlei e não chorei porque essa mulher não merece as minhas lágrimas e sei que não tenho culpa, mas ficar com doenças que não tem cura e sim tratamento sem poder fazer nada é complicado.

Continuando, ele também disse que contratou, segurança da sua empresa de segurança que vai inaugurar amanhã para nos proteger, eu não reclamei, eu e a minha avó aceitamos,porque não soubemos do que ela é capaz e depois daquilo que disse ao meu pai todo cuidado é pouco.

Eu estou triste pelo meu pai passar por isso. Eu queria ele juntos e sermos uma família queria, mas não vou criar contos de fadas que não existe essa mulher nos abandonou porque eu só uma pessoa doente, nos fez sofrer demais, para depois vir dizer essas barbaridades.

Não sei se devo lhe chamar de mãe porque mãe, é aquela que cuida, cria e ama do jeito que tu és coisa que ela não fez. Paro de pensar e volto ao jantar dou mas um abraço ao meu pai jantamos com risos e alegria e depois Subimos para dormir.

O Dono da Rocinha Onde histórias criam vida. Descubra agora