Capítulo 28- Pais & Filhos

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Quando somos crianças trazemos conosco aquele desejo profundo imenso da vontade de poder crescer e conhecer a independência, realizar os sonhos profissionais que dissemos tão cedo com aquela inocência em que quando nos tornamos adultos desejamos poder tê-la novamente. Os nossos pais é o nosso primeiro contato e com isto faz com que podemos explorar o mundo através desta autoridade quando estamos de baixo desta base.

A adolescência nos traz o percurso do conhecimento de quem somos, quem gostaríamos de ser e entramos numa fase de conflito ao lidar com a sociedade em que empoe regras a serem seguidas e a relação com os pais não é diferente. Quando o instinto da rebeldia está em alta há um certo clamor pela a liberdade em que muitas vezes os pais que obtém uma mente fechada e que está presa ao passado acaba afetando o filho sobre os meios de conhecimento em que precisa. Quando dissemos sobre Pais é necessário ter um olhar crítico em que depende do tipo de relação em que se tem, onde os pais privam mais, castigam rigorosamente, não obtém diálogos acaba sendo complicado ao filho poder ter uma relação saudável e isto é predicável. Assim como também é existente os pais que são abertos e que fazem com que o filho busque os seus caminhos com coerência. A relação seria um pedido de trocas entre filho, pai, mãe ou quem seja o criador e não deves culpar alguém por algum conflito entre si, mas o dialogo favorece uma tentativa de concertos quando as relações estão com um baixo teor.

O olhar das relações deve estar aberto a todos que estão neste meio e o lar em que podem estar os indivíduos é onde precisa uma atenção para ter um ambiente que também seja saudável, assim, todos possam estar confortáveis e obviamente todas as relações são compostas de conflitos e é importante apenas observar o quanto isto ocorre para que não prejudique. Carregamos a necessidade da socialização e tudo o que for toxico para nós, devemos manter um espaço para com que isto não possa nos afetar gravemente.

"Não há quem nos odeie, há quem não nos compreenda".

Relações saudáveis são possíveis quando queremos poder ajusta-las, a perfeição é inexistente e é isto que faz com que podemos distinguir o bom do ruim, assim valorizarmos o que seja bom e arcando com as nossas escolhas. Se o outro não tenta mudar a situação tente você mesmo e assim poderá estar tranquilo sobre sua consciência. Assim como os Pais nos mostram o mundo, os filhos também podem mostrar o mundo em que enxergam".

O nosso desenvolvimento se forma perante a nossa infância e os pais como também contribuinte desta aprendizagem, estão carregando a importância dos traços do desenvolvimento em que o individuo levará até a fase adulta. O afeto é a importância em que deve carregar-se. 

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