Capítulo 34 - Quando eu me arrepender, eu volto.

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Nós nunca sabemos o poder que tem o órgão chamado coração, se bem que entendemos que sua função é mera importante, mas será que você já se questionou quando algo lhe acontece psiquicamente o quanto o coração diz tanto por nós mesmos? Diversas lembranças se passaram na mente e de certa forma sabemos que quando isso acontece é porque não seria um sinal de gratidão, mas sim de um possível fim ou na verdade do próprio fim de que a não aceitação leva a uma grande ilusão do verdadeiro fato.

Nesse momento perdemos na imensa quantidade da pergunta: O que foi que eu fiz? E se pararmos para tentarmos responder o irrespondível o tempo nos engoliria porque mal temos o controle sobre nós mesmos, como poderíamos querer ter o do outro para poder entender o que de fato se passa dentro de cada ser.

Mas, em meio aos dias que ficaram cinzas a pergunta cada vez ficava maior e parecia tomar conta de quem eu sou, do que eu fiz, de quem tentei ser e persistia cada vez mais.

A expectativa grita por fora da sua alma e dentro dela tão forte quando estão dentro da bolha de não aceitação e uma frase por mais narcisista que seja acaba sendo não vista pelo o tamanho da bolha em que você mesmo criou, o querer ele pode ser perigoso demais, quando queremos tanto aquilo que já não cabe mais e é este "não cabe mais" que não é aceito.

O tempo não cabe dentro do próprio tempo, porque o tempo já é o tempo que está se passando em cada segundo e me disse então, que tal o tempo? Pois este pode ser ideal para que tudo pudesse se resolver, mas quanto tempo temos que esperar se passar? Certamente se questione se este tempo é necessário, o que o tempo poderia resolver o que não foi resolvido quando houve as tentativas.

O arrependimento é como o medo, nossas vidas são baseadas em riscos e todos os dias arriscamos entrando num relacionamento amoroso, numa amizade nova, num emprego ou seja lá o que for, temos o risco de que pode ser algo extremamente bom ou extrema...

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O arrependimento é como o medo, nossas vidas são baseadas em riscos e todos os dias arriscamos entrando num relacionamento amoroso, numa amizade nova, num emprego ou seja lá o que for, temos o risco de que pode ser algo extremamente bom ou extremamente ruim, pode ser algo momentâneo mas pode ser que seja algo que dure um pouco mais do que o esperado, até então, essa descrição seria o medo e vivemos este medo a cada instante e com isso existe o arrependimento, porque temos que fazer escolhas como por exemplo escolher quem você queira conhecer hoje, se você deveria mandar uma mensagem ou esperar mais um pouco, no entanto, o arrependimento está aqui, mas será mesmo que quando alguém se arrepender, poderá voltar até você?

A quem fique e a há quem vai embora, as pessoas que vão embora é porque de certa forma elas não quiseram permanecer, mudamos constantemente e jamais seremos o que fomos ontem, encher alguém de esperanças que não são vivenciadas por si mesmo é perturbante, há pessoas que não sabem como ir e por isso despertam a esperança.

Não espere quem se foi, esteja com quem quis ficar. 

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