Celestia - XiaoVen

Capítulo Cinco

AVISO!! IMPORTANTE!! ATENÇÃO!!

Primeiro. Esse capítulo contém sexo EXPLÍCITO, como diz os avisos na sinopse da fanfic, seguindo a faixa etária correspondente. Se você seguir lendo está por conta e risco próprio. Segundo. Não ponha muita expectativa no meu hot, sou bom escrevendo drama talvez, mas no hot não me garanto tanto kkk. 

Esteja avisado!!!!

"Eu ia perguntar a você... qual é o seu maior desejo?" – Venti

Não queria recordar aquelas memórias, não queria recordar nada que estivesse do lado de fora daquele apartamento que se tornara tão familiar. Não queria recordar sobre nada que acontecera dias atrás. Não, essas coisas Xiao enterrou na parte mais funda de sua mente. Queria que novas memórias, novos sentidos, novos gostos e novas visões preenchessem toda a superfície de sua mente. Queria mergulhar e se perder naquelas águas esverdeadas que eram os olhos de Venti.

O músico prendeu seu lábio superior entre os dentes, o mordendo, o puxando até que seus dentes raspassem a borda e os soltassem, deixando-os à deriva e avermelhados. Apenas para logo depois voltar a beija-lo, os sugando, enquanto, finalmente, pousava a perna direita entre as de Xiao, pressionando de leve entre elas, o fazendo sentir um arrepio subir a coluna. Venti se esfregava quase que imperceptivelmente sobre a coxa direita de Xiao, e se curvou para frente, sobre ele, enfiando ambas as mãos nos cabelos atrás da orelha até o topo, arranhando no caminho e os puxando de leve, fazendo Xiao reagir com um levantar de queixo, os olhos fechados.

Como resposta à provocação, Xiao desceu a mão esquerda para a parte de trás da coxa desnuda e branca de Venti, um toque carinhoso e quente, com intenções. De forma provocativa, seus dedos chegaram próximos a polpa de Venti, deslizando os dedos sobre ela, para cima, apertando forte, por dentro do shorts, e tornou a sair, a mão terminando o percurso até os ossos de sua cintura e, despudoradamente, infiltrando-se por baixo da camisa. Sua mão direita imitou o ato. O toque sob as mãos de Xiao era quente, era macio, ele esfregou os polegares enquanto os demais dedos apertavam a carne com força, fazendo Venti responder com uma investida de sua cintura para frente, e ronronar entre suas bocas – Ambos arfarem no meio do beijo, seus hálitos sutilmente alcoólicos se misturando, começando a formar volumes sob o fino tecido do pijama de Venti e o fino tecido da bermuda de Xiao.

Quando afastaram os rostos, antes de fecharem os lábios avermelhados e úmidos, uma fina linha de saliva partiu-se pelo caminho, e seus olhos enevoados de excitação se encontraram. O peito de Venti subia e descia sob a camisa e seu rosto corara de orelha a orelha, os olhos brilhantes, semicerrados e lascivos. Um sorriso de canto, satisfeito e prazeroso, quase selvagem, desenhou-se no rosto de Xiao, que tornou a apertar a cintura de Venti, deslizando as mãos mais para cima, até que seus polegares encontrassem o que procuravam. Estavam duros, arrepiados.

Venti soltou um suspiro manhoso, fechando os olhos e mexendo o corpo para que passasse a perna direita para o outro lado, de forma que ficasse sobre o colo de Xiao, mas sem deixar seu peso nele, soltando os cabelos dele e apoiando as mãos uma de cada lado da cabeça de Xiao, no colchão - Enquanto este esfregava preguiçosamente a ponta dos mamilos alheios, sem pressa e com o mínimo de toque, em um leve raspar. Quando Venti finalmente reparou em sua feição malvadamente sorridente, também sorriu e finalmente soltou seu peso sobre Xiao, que arfou, a fricção e a pressão repentina deixando seus sentidos enlouquecidos. Suas excitações apertando uma à outra, e o músico começou a rebolar lenta e preguiçosamente.