Harry Potter: Moonlight Cell

Prologue: Three Destinations...

E ai pessoas!

Saudades?

eu tive kkkk

bem, geralmente eu posto no domingo, mas como não tenho certeza se vou conseguir, por que terei de trabalhar o final de semana inteiro T_T... ou quase, não sei se vai ser domingo o dia todo ou apenas meio periodo...

enfim...

aqui estou eu trazendo o prologo para vocês! espero que gostem!

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"Controle o seu destino ou alguém controlará."

-Jack Welch

Autor POV's on

Localização...

Prisão de Azkaban.

Em uma cela escura, iluminada apenas pela luz do luar, um grande cão negro dormia sob as quatro patas, enquanto vultos negros assombravam os corredores, carregando um ar gélido que tirava as esperanças de qualquer um por perto.

O pobre animal tinha perdido as contas de quanto tempo se passou. Poderiam ser dias, ou anos. Por que Dumbledore ainda não veio o retirar?

Talvez seja ridículo pensar que ele o faria... Fazia alguns dias que ele, seu parceiro, seu melhor amigo e a companheira dele vinham discutindo todos os aspectos de Dumbledore. Muita coisa era oculta deles, e o interesse que ele sempre demonstrou no seu grupo de amigos era de se desconfiar.

Claro que ninguém tinha pensado nesse ângulo antes de Liliam.

Foi ela que apresentou desconfianças, principalmente na forma como ele regia de perto dois dos membros do quarteto. James Potter, que provavelmente devido a sua família, e Peter Pedigree, o qual não conseguiam imaginar o motivo. Por mais que fossem amigos dele, sempre notaram que ele não era muito confiante. Os anos escolares mudaram isso... Pelo menos até o quinto ano, quando pareceu que ele começou a retornar ao ponto inicial.

Liliam desconfiava que algo por trás disso... Mas Sirius Black, o cão encarcerado, queria acreditar no amigo, e pediu para torna-lo o guardião do segredo, coisa que não foi negada por ninguém. Todos acreditavam nele.

Mas ele os traiu, e isso remoía o coração de Sirius, que agora pagava sozinho em uma cela na maior e mais cruel prisão mágica da Britânia. Sozinho, sem Moonie seu parceiro...

Como será que ele está? Será que ele viria atrás de si? Estaria cuidando do filhote dos dois e por isso não vinha? Ou estaria resolvendo o assunto que tanto discutiam se deveriam ou não fazer...

Tantas questões em sua mente, e nenhuma resposta...

Ironicamente a resposta veio por meio dos vultos negros, e dos gritos indignados de sua prima na cela ao lado, falando sobre traidores de sangue.

Um jornal foi jogado na cela, que apenas depois que os vultos se foram que ele decidiu voltar a sua forma humana, só para receber a visita de alguns aurores que faziam piadas sobre as famílias próximas do menino-que-sobreviveu e que ele devia lamentar suas felicidades.

Enquanto ia pegando o jornal sobre a luz do luar, que estava brilhando imensamente naquela cela, ele não pode deixar de notar o olhar atento de uma figura loira, e feminina na escuridão, que o encarava esperando por algo. Como se quisesse tirar suas duvidas naquele instante.