Enquanto seus pais murmuravam nervosos na cozinha, black decide dar uma olhada nos quartos, era isso que dumbledore havia mandado...
-black: esses elfos aqui... odeio isso...
Na escada da residência black, haviam várias cabeças de elfos domésticos que a família já tivera. Isso incomodava a garota.
a mesma avista o quarto de seu tio, Régulus black. Sinceramente, a garota queria muito poder ter conhecido ele.
-monstro: oque faz aqui?!
-black: ah que susto! E-eu... só vim dar uma olhada aqui nos quartos.
-monstro: no do meu mestre você não é bem vinda!
-black: mas ele é meu ti——
-monstro: aqui não é permitido a entrada de traidores de sangue imundos como você!
-black: tá... eu, vou dar uma olhada nos outros então...
As últimas frases de sua "briga" com monstro deixaram a menina desconfortável
"VOCÊ É UMA DESONRA PARA O NOME DA FAMÍLIA, ASSIM COMO SEU PAI!"
Por esse motivo ela não queria ter de enfrentar monstro de novo... então apenas foi para outro cômodo.
Um quarto grande com uma enorme escrita na porta, que dizia:
"Não entre"
-black: por que isso é tão sua cara? — ela segurou a risada até que sente uma mão bagunçar seus cabelos.
-siriús: nunca tinha vindo aqui?
-black: não... preferi não entrar, vai que tem alguma coisa que morda aí dentro...
-siriús: engraçadinha você. Amanhã eu te mostro tudo que tem aí, agora, você e remus vão ir a uma cafeteria comprar algo para jantarmos.
-black: ir a uma cafete... oque é isso?
-siriús: como se fosse uma espécie de "Três vassouras" só que dos trouxas.
-black: ah... mas, você vai ficar aqui... sozinho? Com o monstro e a vovó?
-siriús: sua vó está presa em um quadro, e se monstro vier eu dou um peteleco nele.
-black: tadinho.
-siriús: vai, se não remus vai surtar.
-black: já estou indo — a garota disparou para o andar de baixo
•••
-remus: consegui trocar alguns galeões em dinheiro trouxa.
-black: c-como!?
-remus: dumbledore... ele faz de tudo.
-black: nossa, tudo aqui é tão estranho...
-remus: tenho que concordar, e olha que já estive aqui muitas vezes. Filha, me dê a sua mão, vamos passar por essa rua, não quero que passem em cima de você.
-black: ok...
•••
Enquanto remus pegava o necessário uma atendente do local chama black
-atendente: mocinha!
-black: ah... o-oi
-atendente: que roupas maneiras a sua
Black ficou encarando a mais velha intrigada
-black: m-ma oque?
-atendente: maneira. Tipo, legal ou bonita.
-black: a tá... é, obrigada! Eu também amei seu cabelo.
-atendente: é bonito né... e, suas cicatrizes! Até parece que você saiu de um livro! São de verdade?
-black: bom, não teriam como ser falsas — a menina diz rindo envergonhada
-atendente: você parece tão impressionada, tudo parece novo para você... não é daqui, acertei?
-black: acertou, na verdade eu sou daqui, mas nunca vim aqui. Não sei se deu para entender, eu não costumo conversar com trou
-remus: vamos filha?
-black: vamos sim... tchau moça
-atendente: tchau — a mulher admirava boquiaberta o pai e a filha que saiam da cafeteria
-atendente: eles saíram de um livro!?
-atendente2: parece né? Ele me perguntou umas coisas estranhas.
-atendente: ela estava a meia hora encarando um ketchup.
•••
-siriús: tá, isso é muito bom.
-remus: eu não me lembro o nome disso. Eu cheguei a falar com black, mas ela estava concentrada em algo, nem deve ter me ouvido.
-black: na verdade eu ouvi sim. O nome disso é espada.
-siriús: espada?
-black: deve ser... espadinha!?
-remus: quase isso... bom, não importa, vamos comer logo, amanhã a gente vai ter que dar uma arrumada nessa casa, e depois, eu e black retornaremos a hogwarts.
-black: e o papai siriús né?
-siriús: não filha... eu, vou ficar aqui. Mas! Nos veremos em breve! Eu prometo.
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