The Lady In My Life [KarLena]

O Prazer de Estar com Kara Danvers.

Pov Lena

Nossos lábios ainda estão unidos num beijo intenso e molhado. Minha língua, ousada, busca a dela enquanto as respirações ficam cada vez mais irregulares. Kara me põe no chão e, lentamente, empurro-a até o sofá, onde ela se senta.

Coloco-me de pernas abertas sobre as coxas dela, sentindo seus dedos deslizarem pelos meus quadris. Toco sua face, atraindo sua boca novamente para mim, aproveitando para chupar seu lábio inferior.

O cheiro, a pele e o sabor de Kara atiçam meu desejo e, imediatamente, lembro-me do dia em que transei com Mike pensando nela. Mas, com certeza, prová-la na realidade é mil vezes melhor do que na fantasia.

Nossas bocas se separam e respiramos pesadamente, um tanto ofegantes. Fitando-a nos olhos, aproveito o momento e deslizo os dedos por baixo da jaqueta que ela veste, suspirando ao sentir a textura de sua pele. Desço a peça pelos seus ombros e braços, experimentando a firmeza dos músculos.

Minhas mãos alcançam a barra de sua blusa branca e começo a subi-la, ansiosa por vê-la livre da peça e poder contemplar seu colo exposto.

— Calma... Você não acha... que estamos indo rápido demais, Lena? — indaga, suspirando, ao mesmo tempo em que segura minhas mãos e me inclino para espalhar beijos pelo seu pescoço, provocando-a. Custo a acreditar que ela disse isso, mas disse.

— Sinceramente? Não... — respondo, incisiva, livrando-me do seu aperto e voltando a encará-la — Eu quero você, Kara! — declaro com firmeza e, continuando de onde parei, subo sua blusa, expondo seu abdômen. Beijo-a novamente, jogando a peça longe.

Afasto-me mais uma vez para contemplar seus seios perfeitos, simétricos, rijos... Não resisto à tentação de tocá-los sob o tecido de algodão branco que os cobre parcialmente.

Kara inclina a cabeça para trás, entregando-se às carícias e desço o rosto, puxando seu sutiã para revelar um dos mamilos, passando os lábios levemente nele e vendo-o intumescer, à medida que acaricio o outro por baixo da lingerie.

Ela enrosca os dedos no meu cabelo e levanta-me a cabeça, fazendo com que eu solte o bico que sugava. Ato contínuo, beija-me de um modo forte, quase agressivo.

— Me leve para o quarto! — peço, na verdade, praticamente ordeno, abraçando o pescoço dela. Suas pupilas se dilatam e Kara prontamente se levanta. Entrelaço-me aos seus quadris, "abraçando-a" com as pernas.

Chegamos ao outro cômodo e a única luz que ilumina o ambiente é a da lua, entrando pelas portas de vidro que levam à pequena sacada.

Kara coloca-me no chão bem próximo da cama. Passa as mãos nas minhas coxas, subindo o vestido que uso e ergo os braços para ajudá-la a retirá-lo, experimentando um arrepio em cada parte do corpo que seus dedos tocam.

Percebo que sua respiração se altera quando me vê apenas com a calcinha preta de renda.

Abraço-a, encaixando meu corpo ao seu, sentindo meus mamilos eretos tocarem sua pele quente.

Encontro o zíper lateral de sua saia, desço-o e a peça cai em cima dos nossos pés. Ela usa uma cueca feminina branca e sua excitação é tão visível quanto palpável.

Não contenho o impulso de deslizar uma mão atrevida naquele volume, percebendo sua rigidez pelo tato.

Kara ofega em resposta e me puxa para si, deixando-me ainda mais inflamada quando seus lábios descem até o meu pescoço, marcando a pele com um rastro molhado de beijos e chupões, fazendo meus pelos se eriçarem.

Ela se senta na cama e me leva consigo, fazendo com que eu fique novamente em cima de suas pernas.

A língua dela é macia, cálida, úmida e brinca com um dos meus mamilos, enquanto toca o outro seio com seus dedos longos e habilidosos, devolvendo a carícia que fiz ainda na sala.