━━ Dez;

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ola ola

felizzzzzzzzmente um att novo p vcs OKOKAOPKAPOK

ai gnt ja refiz um trabalho 3x aaaaaaaaaa

e vamos de pesquisas e pesquisas

contudo

mimos p voces pq isso n pode faltar

ai gnt to com 2 fics em mente q eu quero escrever logo aaaaaaaa

uma hora sai, eu espero q

o adrien fazendeiro vai voltar, será?

hmmmm q

enfim

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

━━ GABRIEL AGRESTE ESTAVA no elevador, indo para o andar em que Adrien trabalhava, para comentar sobre a última reunião quando ele teve a visão mais inusitada que alguém poderia ter ao abrir as portas do elevador;

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━━ GABRIEL AGRESTE ESTAVA no elevador, indo para o andar em que Adrien trabalhava, para comentar sobre a última reunião quando ele teve a visão mais inusitada que alguém poderia ter ao abrir as portas do elevador;

Adrien vinha escorando uma Marinette Dupain-Cheng irritada que o impedia de pegá-la no colo enquanto estava com a mão sobre a barriga de nove meses.

Gabriel já estava sabendo sobre as boas novas que seria avô. Adrien havia sido transparente com ele sobre o assunto, mas nunca realmente se aprofundaram por mais que o mais velho estivesse contente pelo fato de logo ter um neto. Emilie Agreste estava radiante, falando pelos cotovelos a respeito do netinho ou netinha que logo chegaria ao mundo.

O Agreste mais velho não imaginava que seria um dos primeiros a ficar sabendo da dita novidade.

— Adrien, Marinette... o que...

— Ela está parindo! — Adrien murmurou de maneira exasperada, com um braço ao redor dos ombros da Dupain-Cheng. — O bebê vai nascer! A bolsa dela estourou na minha sala.

Marinette forçou um sorrisinho que logo se desfez quando sentiu uma contração. Desde que a bolsa estourara, minutos antes, começou a sentir contrações diferentes daquela que sentia nas últimas semanas.

Gabriel Agreste arregalou os olhos.

— Certo... vocês precisam de algo? O hospital...

— Já está tudo... argh... certo. — Marinette suspirou. — Eu só preciso ir para o hospital. Deixei uma das minhas bolsas de maternidade no meu carro, deve ter o suficiente enquanto meus pais não passarem no meu apartamento. — Ela olhou para Adrien. — E para de surtar!

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