oi oi q
sentiram sdds? pq eu senti de vcs aaaaaaaaaaaa
finalmente consegui trazer algo p vcs aaaaa
to feliz q
ai ai
sei q ta tarde, mas neah q
enfim
nao to c mt p dizer hj q
mas gnt vcs viram o froy n superei ainda
mas o q importa é q ele tá feliz neah qq
ai ai
espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos! <3
━━ MARINETTE NÃO ACREDITOU quando viu Adrien na porta de seu apartamento naquela sexta. Ela parou, encostou no batente e piscou diversas vezes tentando entender se aquilo era real. Chegou a estender a mão e tocar o rosto do loiro para certificar-se que não era uma miragem.
E não era.
Ela, porém, só o deixou ficar por ele ter levado pizza e – como sobremesa – sorvete. Era claro que daquele modo ele seria bem-vindo, afinal, ela não poderia expulsá-lo sem expulsar os mimos junto.
Por isso, Adrien acabou sendo convidado a entrar.
Eles se juntaram na sala após arrumarem pratos e talheres. Sentaram-se no tapete, lado a lado, e então colocaram um filme qualquer. No começo, não trocaram palavras que não fossem relacionadas ao filme, mesmo que soubessem que – em algum momento eles teriam que falar sobre o outro assunto pendente.
Trocaram alguns olhares. Esperavam que o outro puxasse o assunto, mas nenhum o fazia. Marinette foi a primeira a suspirar, abaixando o volume da televisão e voltando o olhar para o Agreste. Abraçou o pote com sorvete e mordiscou o lábio.
— Acho... que talvez seja um bom momento para falarmos sobre a... gravidez.
Adrien acabou assentindo. Sentiu um certo nervosismo. Haviam conversado na empresa? Sim, mas aquilo pareceu mais uma discussão de primário do que uma verdadeira conversa sobre bebês.
E oh... eles teriam um bebê.
A ficha de Adrien caiu naquele momento. Antes, mesmo ainda achando graça, não tinha realmente parado para pensar a fundo naquilo. Ele e Marinette seriam pais. Ela – agora – carregava uma criança e tal criança tinha metade do DNA dele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Lovebirds
Roman d'amour"Marinette Dupain-Cheng e Adrien Agreste são dois viciados em trabalho que vivem competindo um com o outro, compartilhando além de uma certa raiva, um certo deslumbre um pelo outro, coisa que juravam nunca admitir em voz alta. Quando terminam seus...