Capítulo 27

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Como prometido no capítulo anterior, aqui vai uma foto da Ayfer.

ps: não coloquei uma do Osman porque eu não consegui achar nenhum homem que me agradasse e totalmente fosse do jeito que eu imagino ele na minha mente, caso eu encontre coloco no próximo capítulo, se não, podem imaginar do jeito de vocês, mas na m...

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ps: não coloquei uma do Osman porque eu não consegui achar nenhum homem que me agradasse e totalmente fosse do jeito que eu imagino ele na minha mente, caso eu encontre coloco no próximo capítulo, se não, podem imaginar do jeito de vocês, mas na minha imaginação ele é: alto, moreno e dos olhos claros. (tem a idade do Serkan, por volta de 27 anos)

Enfim, era só isso. Boa leitura, bebês.

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Serkan Bolat...

Tem dias que estou preso aqui.

Maldito Efe. Vai pagar caro por tudo que está fazendo.

Tento elaborar um plano para sair daqui, mas o desgraçado é esperto demais. Além de estarmos no meio do nada, estou completamente cercado de seus capangas.

De duas em duas horas ele aparece aqui, dando o ar das graças e vindo me torturar. Imagino que meu estado esteja deplorável, consigo sentir meu corpo todo doer pelos socos que ele me dá, as vezes até com o ferro. E o rosto provavelmente está todo marcado em tom de roxo, não consigo abrir completamente os olhos e nem falar direito. E esse filho da puta sabe muito bem, então me faz perguntas e quando eu não respondo - por não conseguir - ele usa como desculpa para me bater novamente.

Ele só não esperava que eu fosse tão bom em suportar seus golpes, se ele esperava que eu fosse implorar para parar, ele está muito errado. Sou Serkan Bolat, porra. Fui muito bem treinado para suportar até uma tortura!

Falando no diabo...

Efe acaba de entrar na sala onde estou amarrado, vem sustentando o mesmo sorriso convencido dos últimos dias. Ah, quando eu me soltar e tirar esse sorrisinho da cara dele.

— Bolat, será que hoje vai finalmente responder as minhas perguntas? — Ele diz, parando a minha frente.

Silêncio.

— O gato comeu sua língua? — Ele provoca.

Novamente silêncio.

— Bom, vamos ter que fazer do jeito mais difícil então. — E lá está o sorrisinho presunçoso novamente, estampado bem em seu rosto.

— Sabe, estou decepcionado com você. Esperava mais resistência, no mínimo alguma tentativa de sair daqui. — Ele diz, zombando.

Me amarrando é fácil, seu desgraçado. Se estivesse solto, eu que estaria te torturando nesse momento. — Penso, pois infelizmente não tô conseguindo mexer a boca direito ainda.

Aguento a maior parte dos ferimentos em silêncio, me recuso a gemer de dor e lhe dar o gostinho de me ver e ouvir sofrendo.

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