Capítulo 36

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Oi bebês, passando só pra avisar que eu não sou nenhuma médica, então pode ser que eu escreva algumas coisas erradas aqui. Obviamente eu fiz algumas pesquisas básicas no tio google mas não é sinal que esteja tudo correto, se perceberem algum erro, peço que relevem.

É isso, boa leitura ;)

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Serkan Bolat...

É a última coisa que escuto antes do barulho de um tiro preencher o local.

Alev aparece no meu campo de visão ao mesmo tempo que o outro homem cai no chão, ele vai em direção ao corpo e eu volto minha atenção para minha mulher.

— Eda? — A chamo, tentando soltar o cinto de segurança.

Nenhuma resposta.

— Amor? — Tento novamente.

Nada.

Nenhum movimento ou resposta.

Em um momento de desespero puxo o cinto com o resto de força que ainda tenho e consigo solta-lo. Vou na direção de Eda e vejo o sangue escorrendo em seu rosto, quando a mexo pelos ombros ela abre os olhos.

Solto a respiração que nem sabia que estava prendendo e o alívio me invade, a abraço forte e ela retribui.

— O que aconteceu? — Ela pergunta, olhando ao redor confusa.

— Sofremos uma emboscada. — Respondo.

Eda arregala os olhos e segura meu rosto em suas mãos, os olhos enchendo de preocupação.

— Você está machucado? Aconteceu algo com você? — Ela pergunta, examinando meu corpo a procura de algum machucado.

— Eu estou bem, nada aconteceu. — Respondo a tranquilizando.

— Senhor, precisamos sair daqui. — Alev aparece e nos ajuda a sair do carro. Vamos em direção ao carro que estava posicionado a nossa frente, eles conseguiram se livrar e bater no carro que estava atrás deles.

— Para onde? — Alev pergunta me olhando pelo retrovisor.

— Para casa. — Eda responde.

— Eda precisamos ir ao médico, você já estava passando mal antes disso acontecer. — Digo.

— Eu já liguei para o médico da sua família, ele vai nos encontrar na sua casa. — Engin diz.

Ainda contra vontade, sinalizo para irmos para casa e quando chegamos lá o médico já está pronto para nos examinar.

— Ambos estão bem. Eda desmaiou devido a pancada que levou na cabeça quando o carro bateu e você também está com a visão embasada por causa da batida. Mas eu recomendo a Eda ir ao meu consultório depois para descobrirmos o motivo dela estar passando mal antes do acontecido. — O doutor Alp diz.

— Estaremos lá em breve. — Garanto. — Obrigada, Alp.

Ele assente com a cabeça, se despede e nos deixa sozinhos.

— Foi Osman? — Eda pergunta.

— Foi. Antes de Alev matar um dos capangas, ele disse que Osman mandou felicitações pelo nosso casamento. — Respondo.

— Filho da puta. Isso foi longe demais, Serkan. Não podemos deixar assim. — Ela diz, com a voz carregada de ódio.

— Vamos pensar em uma forma de revidar, eles vão se arrepender. — Garanto a ela. — Agora vamos tomar banho para descansar um pouco, o dia foi longo e você precisa se recuperar ainda.

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