Capítulo 30

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Oi meus amores, eu mudei um pequeno detalhe no final do capítulo anterior. Eu tinha colocado que haviam seguranças com o Efe e resolvi modificar deixando apenas ele sozinho com a Eda no depósito, para conseguir desenvolver melhor a história. Bom, avisando só para o caso de alguém lembrar e ter essa dúvida.

Agora sim, boa leitura e aproveitem ;)

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Serkan Bolat...

— Eu não saio daqui sem a Eda e sei que nem você. Então, agora vamos até o fim. — Digo.

— Estou com você, irmão. Como vamos ter certeza que não tem nenhum segurança com ele aqui? — Engin pergunta.

— Vamos dar uma olhada em volta e ver se ele está sozinho com Eda. Quando soubermos, pensamos no próximo passo.

— Vamos acabar com isso. Tome cuidado para não ser pego.

Aceno em concordância e nos separamos, vou me escondendo tomando cuidado para o caso de ter alguém vigiando a propriedade. Ando pelo depósito e percebo que só tem sinal de Efe e Eda.

Isso vai ser fácil.

Avisto Engin nos fundos e vou até ele.

— Vamos ser rápidos, não quero demorar mais que o necessário aqui. — Digo para ele.

Ele assente e sorri. Eu já vi esse sorriso várias vezes, por mais que Engin tenha tentado abandonar a máfia ele sempre gostou de quando precisávamos partir para a ação. E eu também.

Sorrio de volta e andamos em direção a mesma entrada que Efe usou minutos antes. Paramos ao escutar vozes.

— Tira suas mãos de cima de mim. Agora. — Eda grita.

— Vou dar a volta para caso ele tente fugir pela outra saída. — Engin fala, mas eu não consigo responder.

Sem pensar em mais nada, enxergando apenas vermelho na minha frente por conta do meu ódio, uso todas as minhas forças para derrubar a porta e entro com tudo, vendo o corpo de Efe pressionando o de Eda em uma parede qualquer.

Antes que eu consiga avançar em sua direção, ele coloca Eda na sua frente e aponta uma arma para a sua cabeça.

— Se eu fosse você, ficava parado bem aí. — Ele avisa.

— Você não teria coragem. — Respondo.

Ele ri.

Uma risada sarcástica e carregada de ódio.

— Se ela não for minha, não será de mais ninguém. Então, pode ter certeza que eu teria coragem, sim. — Ele diz.

Pela visão periférica avisto Engin se aproximando cautelosamente por trás de Efe, preciso deixá-lo distraído para que não veja a aproximação.

— Isso não precisa terminar assim. — Aviso.

— E como mais poderia terminar? Somente com a morte de um de nós dois, isso vai acabar. — Ele diz.

— Concordo. — Diz Engin, encostando a arma em sua cabeça. — Algo me diz que a morte será a sua. — Engin ri. — Agora abaixe essa arma com cuidado e solte a Eda. Sem tentar nenhuma gracinha.

Efe fica imóvel por um momento, até que responde.

— Se eu vou morrer de qualquer jeito, porque abaixaria minha arma? Talvez eu consiga matá-la antes de você atirar em mim.

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