Capítulo 37

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Oi vidas, mais uma vez passando aqui para lembrar vocês que eu não sou médica (muito menos obstetra), então pode acontecer que alguma informação esteja errada e peço que relevem. Pesquisei algumas coisas e escrevi conforme o que eu entendi sobre o assunto.

Com isso dito, desejo uma boa leitura pra vocês, espero que gostem desse capítulo que é muito especial pra mim! ;)

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Eda Bolat...

No caminho para casa começo a planejar os detalhes da surpresa e decido mudar a rota.

— Alev, não vamos para casa ainda. — Aviso.

— Não? Aonde vamos? — Ceren pergunta, confusa.

— Precisamos passar em uma loja antes. — Digo e explico a Alev para onde deve ir e aguardo até chegarmos.

Quando ele para, pulo do carro junto com Ceren e começo a andar pela loja a procura do que preciso necessariamente. Depois de alguns minutos e muita procura, consigo achar. Volto para o carro e dessa vez aviso que realmente devemos ir para casa.

Assim que chegamos vemos Serkan e Engin no jardim conversando ambos com um copo de whisky na mão. Nos aproximamos silenciosamente e abraço meu marido pelas costas e fico nas pontas dos pés para deixar um beijo em sua nuca.

Ele se vira e me puxa para perto, me abraçando e beijando em seguida.

— Vocês demoraram. — Ele observou.

— Andamos muito e nem achamos tudo o que precisamos, então decidimos voltar para casa. — Invento uma desculpa e ele parece acreditar porque só concorda com a cabeça e me abraça mais forte, fico com medo pelo bebê e me solto lentamente para que ele não perceba nada ainda.

— Bom, vamos guardar as coisas lá em cima, Cen. — Digo.

— Vamos.

— Já voltamos. — Falo e beijo Serkan mais uma vez.

Vou em direção as escadas e Ceren me segue, quando estamos no meu quarto começo a pensar em uma forma de tirar Serkan de casa.

— Eu preciso que Serkan fique fora de casa por um tempo, mas não sei com qual pretexto. — Digo, andando de um lado para outro.

Ceren me encara e posso jurar que vejo sua mente trabalhando e quase saindo fumaça, até que ela abre um sorriso diabólico e se levanta.

— Deixa isso comigo. — Ela diz e sai do quarto, me deixando confusa.

Olho pela janela e vejo ela indo em direção ao jardim e parando na frente de Engin, ela faz uma espécie de atuação sofrida e segundos depois Engin sai correndo e puxando Serkan com ele, ela sorri satisfeita e volta para o meu quarto.

O que diabos essa mulher falou?

Ela entra e fecha a porta atrás dela, indo direto para a cama e sentando.

— Pronto. Temos algum tempo, não é muito mas vai servir. — Diz, dando de ombros.

— O que você falou? Como convenceu eles tão rápido? — Pergunto, confusa.

— Ah minha querida Eda. Essas são as vantagens de uma gravidez. Eu inventei um desejo difícil de achar e disse que se eles não encontrassem urgentemente quando voltassem eu acabaria com a vida deles. E vai por mim, Engin já presenciou minha mudança de humor vezes suficiente para saber que eu não estava brincando. — Ela responde simplesmente com um sorriso orgulhoso estampado no rosto.

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