Imagine Girls [Pedidos Fechados]

Mia Toretto (Fast and Furious)

– Eles são tão lindos! – Mia fala, olhando para Jack e Olivia, nossos filhos.

– Assim como você. – a viro para mim e dou-lhe um beijo, mas que logo é interrompido pelo choro de um dos gêmeos.

– Hoje não é um bom dia pra esses dois! – diz, pegando Olivia no colo já que a pequena era quem chorava.

– Realmente! Eles deram muito trabalho hoje, deviam estar irritados com algo.

– Pronto, Ollie. Já pode voltar a dormir junto com seu irmão. – coloca a garotinha no berço ao lado de seu gêmeo – Vem, vamos dormir!

Acompanho a morena até o quarto e nos despedimos com um beijo de boa noite, fecho a luz e me viro abraçando a mulher.

Essa é a vida com minha família, não poderia pedir coisa melhor.

[...]

– Sn, está aí? – Luke Hobbs, me parceiro, pergunta pelo rádio.

– Oh, sim, estou! Pode falar. – me sento corretamente no assento do meu Ginetta G60 e pego o rádio em minha mão enquanto a outra estava no volante.

– Notificações sobre a Equipe do Toretto estar na ruas. Um dos carros foi visto na Arcade Lane, os outros dois estão na Crimson Way.

– Certo. Eu estou na Arcade Lane agora, qual o carro?

– Uma Plymouth Barracuda na cor cinza e com um risco preto no meio.

– Pode deixar comigo, acho que avistei!

Posiciono o rádio em seu lugar de origem e com movimentos rápidos, acelero o carro até onde o outro automóvel rondava.

Me ponho na pista ao lado do carro e estabilizo para não correr riscos de bater. Rapidamente, tento olhar para a pessoa que estava no outro carro. Não pode ser...

– Mia? – murmuro incrivelmente baixo, mas é como se ela tivesse super audição, olha para mim e se assusta.

Vejo ela engolir seco e em um piscar de olhos acelerar, tentando sumir entre os carros.

– Merda, Toretto! – piso no acelerador e vou fazendo ziguezague seguindo seu carro.

Ela dá uma curva fechada entrando em uma rua qualquer.

A sigo entrando com o carro logo atrás. Para minha sorte, tinham feito um muro há pouco tempo, o que deixava sem saída.

Ela freia fazendo com que as marcas do pneu ficassem registradas do chão.

Pego a arma em meu coldre e saio lentamente do veículo. A mulher ainda permanecia parada, não tinha como saber o que se passava lá dentro.