Meredith Grey (Grey's Anatomy)

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pedido: souzawxl_

não estou mais aceitando pedidos, galera :)

✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶

Nunca em minha vida achei que ficaria nervosa de chamar uma mulher para sair, não que eu fosse uma pessoa que ficava com quem que quer aparecesse, mas estávamos falando de Meredith Grey, interna da minha chefe e uma das mulheres mais lindas que eu já poderia ter visto.

De longe vi a loira com seu grupo – todos reunidos na mesa do refeitório enquanto conversavam banalidades – e não pude deixar de prender o fôlego instantaneamente.

– Você deveria ter vergonha na cara. – Addison chega sussurrando no meu ouvido, me fazendo dar um pequeno salto pelo susto.

– Vai se lascar mulher, dando susto nos outros essa hora. – tento controlar minha respiração e a ruiva toma meu lado, também observando a mesa com os cinco internos de Bailey

– Se formou com vinte e cinco e com três anos já é mais respeitada do que pessoas com mais tempo aqui, e você tá né dizendo que tem medo de conversar com uma interna? – seu tom de voz era divertido e um sorriso estampava o rosto.

– Em minha defesa, ela é muito bonita e com certeza me daria um fora.

– Mas eu não te rejeitei quando você me chamou pra sair.

– Isso é diferente.

– Está me chamando de feia, Ss?

– N-Não, nunca, não foi isso que eu quis di... – balanço as mãos em desespero.

– Relaxa, estou brincando com sua cara. – ela diz tocando meu ombro e soltando um riso.

– Sua peste! – não demoro a estapear seu braço.

– Sinto que posso te ajudar com isso... – põe o dedo no queixo, tentando imitar uma cara pensativa.

– E como seria isso?

– Simples. – vejo a mulher se afastar em direção ao MAGIC e voltar com Meredith ao seu enlaço.

– Oi Sn, Montgomery disse que você queria falar comigo. – arregalo meu olhos e olho desesperada para a ruiva, a mesma que apenas dá de ombros com um sorriso no rosto.

– Boa sorte, meu pupilo. – sussurra bem humorada, seguindo caminho para dentro do hospital.

– E então, o que seria?

– Hum, é que assim... Como posso dizer... – murmuro tentando pensar em algo coerente.

– Está tudo bem, Sn? – questiona pondo a mão em meu ombro e fazendo uma leve carícia – Voce está corando. Bem que Addison disse que você não conseguiria falar.

– C-Como?

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– C-Como?

– Eu aceito sair com você, S/a. Se quiser, pode ir lá em casa para assistirmos um filme.

– Ei! Eu também quero ver filme. – Karev aparece do nosso lado, pegando uma batatinha da máquina.

– E tem que ter a pipoca da Izzie. – George diz animado, e logo vejo o resto do grupo chegar na conversa.

– Você se importa se eles verem também? Acredite, é mais fácil deixar do que tentar expulsar quatro bebezões.

– Hum, c-claro, sem problemas. – sibilo ainda atônita.

– Combinado então.

– Eu estou de carro, quando terminar o plantão posso te levar.

— Leva a gente também, por favor. Andar com a Cristina é uma provação. – Izzie súplica e a mulher lhe olha em choque.

– Nunca mais me peça carona então. – cruza os braços abaixo do peito, tendo um bico nos lábios.

– Quebrem o galho e vão com ela só essa vez.

– Chata. – Karav diz abrindo espaço na roda e seguindo para o hospital, tendo os outros atrás.

– Até mais tarde. – a loira difere um beijo em minha bochecha e sinto a mesma pegar fogo, enquanto diversas borboletas voavam pela minha barriga em felicidade.

 – a loira difere um beijo em minha bochecha e sinto a mesma pegar fogo, enquanto diversas borboletas voavam pela minha barriga em felicidade

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