Stαrry Night ~ Asahi Azumane

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⚠️Aviso de gatilho:
   🔴Assédio/abuso

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Outra manhã com a cabeça latejando. Pelo brilho do sol já se passava do meio dia e Sugawara já não estava mais ao seu lado, e você, estava deitada coberta no sofá da sala.

—Merda! —Suga xingou alto o bastante para que você conseguisse ouvir. Ele estava na cozinha. Você prendendo os cabelos em um simples rabo foi até a cozinha.

—O que houve? —Perguntou entrando na cozinha. Ele estava no fogão, vestia um avental e mexia em uma frigideira e no balcão tinha uma tigela com oque aparentava ser massa, e muita, muita sujeira na pia.

—Queimei outra panqueca. —Ele disse bravo largando a frigideira e se virando de costas para o fogão.

—Suga..

—Me diz, dormiu bem? Eu dormi igual uma pedra e acordei com uma puta dor de cabeça...

—Suga... —Você disse tentando interromper ele, mas foi em vão.

—Minha barriga estava doendo, então vim fazer panquecas doce pra gente tomar café. Mas eu queimei uma dúzia delas e...

—Suga. Fogo. —Você disse tentando avisar que a barra do moletom dele estava pegando fogo, pois ele tinha deixado o fogo ligado e nem percebeu.

—Apaga!. —Ele gritou tentando apagar o fogo, você começou a rir pois a reação dele foi um tanto engraçada.

—Para de rir. Merda, ajuda [nome]. —Mas você só conseguia rir enquanto ele abanava com um pano em uma tentativa falha de apagar o fogo.

—Se você parar, quem sabe eu consiga apagar. —Você falou e ele fez oque você havia pedido.

—Apaga logo antes que a casa pegue fogo [nome]. —Ele disse desesperado. Você pegou um simples copo com água e jogou, dois copos foram o suficiente para apagar o "grande incêndio" .

—Você nem pra me avisar. —Suga disse irritado enquanto secava a borda do moletom, por sorte somente a borda havia pegado fogo.

—Saí, deixa que eu faço. —Você disse depois de uma grande crise de riso, e ele assentiu de primeira.

Terminado as panquecas, que você não queimou nenhuma massa, vocês comeram com calda de chocolate e mel. Tomando o café da manhã como Suga queria.

Miami:
04:24

Asahi já havia saído do escritório há muito tempo, e ele, Mai e Nishinoya estavam lanchando no quarto de hotel que Mai ficava. Já bêbados o bastante agora falavam sobre o trabalho de Asahi e o mesmo reclamava sobre como era entediante o trabalho da parte do governo, e como ele não fazia merda alguma para ajudar na facção.

—Você tem três reuniões com ministros dos Estados Unidos semana que vem. —Mai falou virando a garrafa de cerveja e deitando no ombro de Nishinoya. Eles estavam sentados no chão em um pequeno círculo, apoiados na cama e no pequeno sofá do cômodo, Nishinoya já havia dormido há algum tempo.

—Não. Por favor não. Aqueles engravatados me estressam muito, mas por sorte sou respeitado e eles me tratam como se eu tivesse sei lá, trinta e cinco anos.

—Mas você realmente aparenta essa idade. —Mai respondeu dando de ombros.

—Vou levar como um elogio.

—Mas é. Se bem que tem tantas outras coisas que eu poderia elogiar. —Ela diz observando cada centímetro do corpo de Asahi.

—Acho que já vou, deixe ele aí não o acorde. —Asahi disse se levantando, fingindo não ter escutado Mai, mas foi pego pela tontura e cambaleou para trás.