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•─🌜 ❝ Ꭷɭá, ᥲզᥙเ ʝáʂ ɱơơռ!❞ 🌛─•
Aρɾҽƈιҽɱ ơ ƈᥲρíƚυɭơ ҽ ƚҽռԋᥲɱ υɱα Ⴆơᥲ ɭҽιƚυɾᥲ
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CAPÍTULO REESCRITO!!!
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A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.
Se todos acreditassem na linda filosofia de que a música pode resolver até um dos piores momentos, o mundo hoje seria diferente como o vemos. A razão e a filosofia andam por caminhos distintos, impossibilitando as pessoas de abrirem suas mentes para os dois raciocínios, separando a sociedade do que hoje chamamos de linha tênue entre acreditar e compreender.
Até mesmo os mais estudiosos não sabiam explicar o porquê da morte ou sofrimento, a filosofia, com toda a sua esperta coragem nos diz que são inevitáveis e inerentes do ser humano, outros entendem que, por estarmos livres das pressões e dos dogmas religiosos, podemos escolher como viver nossas vidas. Com isso, podemos escolher como entender a morte, a fim de nos prepararmos para ela.
Eu acredito na morte. Mas não que voltaremos em outra espécie de corpo, ou vagueando pelo espaço finito enquanto estamos com as pessoas que amamos. Acho que independente de como morramos, voltaremos ao pó. Mas não creio em razões religiosas por mais parecidos que sejam meus ideais com a Bíblia, mas julgo veemente que ficamos em um espaço de silêncio absoluto e assim será pela eternidade.
Não parece tão ruim quando dizemos em voz alta. Cada um acredita no que bem entender, e também passo a crer que acontecerá a pessoa o que ela crê. Uns podem reencarnar, outros vaguear e por fim, seguiremos nossas próprias razões, sem remorsos ou arrependimentos.
Quando havia guerra, tudo o que queria era isso. Silêncio. Nem que fosse rápido e indolor, já quis experimentar a morte. Mas algo me dizia que eu ainda não deveria ir. Outra vez, acreditando em razões invisíveis e obedecendo meus ideias sem sentido.
Sentado na cama e olhando pela janela, pensei em tudo que poderia ter mudado até aqui. Refeito tudo diferente, possibilitando que coisas ruins pudessem ser revertidas. Mas o tempo não para apenas porque desejo que o faça.
Aperto o lençol nas mãos. Não me importo com nada disso.
Apenas me limpo e coloco roupas normais do cotidiano, mal tomo café e logo saio de casa. Caminhar me faz bem. Não podia fazer isso antes porque corria o risco de morrer em simplesmente andar sozinho, então coisas simples como essa me trazem uma paz e felicidade que não sentia a muito tempo. Uma mão na bengala e a outra dentro do bolso, olhava para a rua e as pessoas que passavam, pensando em que coisas elas não compartilhavam nem com elas mesmas, e que ações simplórias do dia a dia têm ficado cada vez menos frequente. Acho que se preocupam demais com o amanhã e esquecem de viver o que há pra fazer hoje.
Depois de três ou quatro quarteirões andados, dou meia volta para casa, mas paro estagnado ao ouvir um som que me aqueceu o coração. Olho em volta procurando o que estava tocando a tal encantadora melodia e prendo os olhos em uma casa nobre e grande, onde entre as inúmeras janelas de madeira fina e clara, vejo o homem mais bonito que já preguei os olhos.
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O Nobre Manco | Ji + Kook | (ABO)
Romance|CONCLUÍDA| |SENDO REESCRITA!!| PRÉ-VENDA ABERTA PELA EDITORA SINGULARITY!! Quando se passa muito tempo na guerra, as vezes o tempo pode deteriorar-se ao ponto de se esquecer até mesmo dos dias mais bonitos que um dia já se viveu. Mas quando se v...